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Wednesday, April 27, 2011

Meu produto é seguro para exportar para os Estados Unidos?

Sem querermos ser repetitivos mas já sendo, já perguntamos diversas vezes em seminários por nós proporcionados no Brasil, aqui nos Estados Unidos, em matérias por nós escritas em veículos brasileiros e nesse mesmo blog, e ninguém nos respondeu…a seguinte pergunta:

Quem irá pagar o recall de um produto que está sendo exportado para os Estados Unidos? O fabricante brasileiro? Ou o distribuidor nos Estados Unidos?

Hoje os poderoso U.S.CPSC (Consumer Product Safety Commission), órgão do governo americano que trata da segurança dos produtos voltado aos consumidores, inaugurou o website www.safeproduct.gov

Nesse website o consumidor pode colocar sua queixa on line, e em 5 dias o fabricante deverá receber uma notificação! Consequentemente o fabricante terá 10 dias para a defesa.

Vale a pena visitar o site e navegar…mas você pode falar assim, mas está em inglês! Mas o teu consumidor sabe ler em inglês!

Wednesday, March 23, 2011

Hydrodome é apresentado hoje ao Brasil via internet com exclusividade


Será lançada via internet com exclusividade ao mercado brasileiro hoje `a tarde,  o produto americano sem concorrente chamado BOB -  The breathing Observation Bubble.

Em uma tradução meio forçada, a bolha de observação respiratória, que é fabricado pela Hydrodome nos Estados Unidos, permite você passear nas profundezas dos mares, rios e lagoas brasileiras em até 5 metros de profundidade, experimentando gravidade zero com uma visão de 180 graus!

Com a exclusividade de representação comercial e distribuição pela empresa que assina esse blog, Moriah International, Inc baseada na cidade do Doral na Flórida,  acredita que esse produto sem concorrente no mundo, também será um sucesso no Brasil.

Veja vídeo promocional do Hydrobob no YouTube.com e imagine você passeando e admirando as belezas naturais. Com US$ 14 mil dólares FOB/Miami você poderá realizar mais esse sonho.   http://tinyurl.com/hydrobob .

Friday, March 18, 2011

Presidente Barack Obama chega ao Brasil

Se você não sabe definir agente secreto ou só em filme você vê ação de segurança de  presidente, não deixe de acompanhar a movimentação e “confusão” pública por onde o presidente dos Estados Unidos, Mr. Barack Obama.

Você pode achar até que é exagero mas não podemos esquecer que o Mr. Obama ainda é o homem mais poderoso do mundo. Isto posto, todo o cuidado é pouco e façamos o nosso melhor para causar boa impressão como nossas mães nos ensinaram.

Mas o que o Presidente Barack Obama vai fazer no Brasil? Business!

Com toda crise que o mundo atravessa, estando o petróleo com preços recordes devido a turbulência nos países produtores, o Presidente Obama chega para negociar melhores termos. Seu maior objetivo é que o Brasil se torne um grande fornecedor de petróleo para os Estados Unidos.

É sabido que rico não gosta de depender nem quer depender de ninguém...por isso, os Estados Unidos buscam alternativas fornecedoras. Acreditamos e uma grande maioria acredita que o petróleo é uma das grandes, se não for a maior razão da viagem ao Brasil. Nós que estamos aqui nos Estados Unidos e acompanhamos de perto, podemos pensar assim.

Outro assuntos com tópicos energéticos também estão na pauta, como biocombustível, energia nuclear e etanol.

Assuntos comerciais e de imigração, também estão na agenda. A balança comercial entre Brasil e USA movimentou quase US$ 80 bilhões de dólares, tendo esse volume dobrado nos últimos cinco anos.

O Brasil é o maior parceiro comercial da Flórida, com quase 300 mil brasileiros residentes. Sendo a maior concentração no Sul da Flórida, atingindo os Condados de Miami-Dade, Broward e Palm Beach. Calcula-se que quase 1 milhão de brasileiros residem nos USA.

Thursday, February 24, 2011

3 perguntas + 7 perguntas = top 10 para quem morar nos Estados Unidos.

No dia 2 de setembro do ano passado, publicamos um artigo nesse blog que deu o que falar. Vale a pena ler. O título foi 3 perguntas que você tem que ter coragem de perguntar a si mesmo, se pensa em exportar para os USA. 

Que a economia brasileira está crescendo e está chamando a atenção do mundo, ninguém dúvida...mas a violência também. E isso ainda faz muitos empresários tentarem se estabelecer junto com a família aqui nos States; e desenvolverem negócios entre o Brasil e o mercado americano.

Como continuamos ver com frequência esse movimento, insistimos nas 3 perguntas. Mas gostaríamos de sugerir outras 7 devido as experiências que temos vivido, e considerar as Top 10 perguntas. Vamos à elas:

1)     O que posso perder por tentar morar e empresariar nos Estados Unidos?
2)     Irá justificar meu sacrifício e da família, caso venha perder muito em prol de um sonho?
3)     Esse preço a ser pago para imigrar, só eu estou disposto ou toda minha família está disposta ao sacrifício?
4)     O prazer de morar e empresariar nos States será temporário?
5)     O prazer de comprar um imóvel na Flórida será temporário?
6)     Morar, empresariar e comprar um imóvel em Miami, por exemplo, vai me dar paz?
7)     Com todo o movimento e comentários que hoje saem sobre a economia brasileira, sendo eu empresário, e empresário busca oportunidade, é a melhor estratégia “drenar” da empresa mãe e abrir filial nos States?

As perguntas, caso queiramos não irão parar. Estamos desanimando você leitor? Claro que não... mas o que vemos por aqui não é brincadeira. Chega a ser doloroso e muito triste...e podemos garantir que a maioria dos fracassos e desastres financeiros não são publicados no Brasil, o que deveria.

Iremos fechar esse artigo da quase da mesma maneira que fechamos o outro, porque sabemos ser uma decisão muitp difícil.
Se você não conseguiu responder com muita sinceridade e segurança a várias perguntas, sugerimos à você rever seus conceitos, seus planos e sonhos antes de qualquer decisão. Assim você economizará muito seu tempo e dinheiro... evitará muita dor de cabeça e sofrimento familiar. 

Monday, January 24, 2011

Brasil conhece a indústria da tragédia

O Brasil foi impactado nos primeiros dias de janeiro com a tragédia nas cidades de Teresópolis, Petrópolis e Friburgo. Com imagens impressionantes, os brasileiros acompanharam a dor dos que ficaram. 
Acompanharam os que perderam filhos, esposas, maridos, amigos, enfim, perderam literalmente tudo na enchente ou deslizamento de terra. Uma devastação total onde o recomeçar de novo já é um grande desafio.

Mas porque estamos escrevendo sobre a “indústria da tragédia”? Porque nós que empresariamos aqui no mercado americano estamos acostumados a isso. Você por acaso conhece algum outro país com mais desastre natural do que os Estados Unidos?

Anos atrás, mas precisamente durante o estrago do furacão Katrina, fizemos um projeto de distribuição para vários fabricantes brasileiros com o objetivo de atender os necessitados da área de Nova Orleans.

O que não faltou foi crítica em cima do projeto. Desconfiados, tratados fomos por vários fabricantes como exploradores da dor alheia. O que nunca entendemos e não entenderemos dessa maneira.

Hoje temos milhares de pessoas que literalmente precisam de tudo. Precisam de casa, toda a mobília, roupa, carro, comida, enfim, tudo. Estudos apontam 5 milhões de pessoas em área de risco no mínimo!

Perguntamos: por acaso o nível de caridade do homem é tão grande assim que doará tudo e à todos? Por acaso o nível de caridade dos fabricantes e/ou empresários é tão grande assim que doará tudo e à todos?

Sabemos que a dor muito grande em um momento inicial nos une. Mas com a rotina, isso mesmo, com a rotina a vida continua...e as pessoas vão seguindo o curso da vida. Alguém hoje fala sobre o terremoto do Haiti como falava? E do tsunami onde milhares de vidas pereceram? E Angra dos Reis ano passado?

O Brasil pelos últimos noticiários começa a ser afetado pelos desastres naturais; e devido ao tamanho continental e mudanças climáticas mundiais, ainda haverá muita coisa pela frente.

Cabe a nós empresários, administrar as oportunidades tanto aqui nos States como no Brasil e abastecer os necessitados, sem postura de exploração e especulativa que já aconteceram nas serras fluminenses. Milhões de reais serão investidos nessas áreas e o desenvolvimento virá.

Entrevistas mostram que os afetados ficam agradecidos não só por ganhar mas como ter fácil acesso a compra.

Isto posto, você fabricante se prepare por que mais tragédias naturais ainda estão por vir ou aqui em território americano ou brasileiro. Somos pessimistas? Claro que não, apenas realista.

Thursday, December 2, 2010

Abertura de empresa nos Estados Unidos. Qual o melhor para mim?

O sonho e/ou a vontade de abrir uma empresa nos Estados Unidos para o empresário brasileiro, é quase que o maior desafio empresarial na história dele.

Entenda que de um modo geral, é um processo muitíssimo rápido e que pode ser feito até mesmo pela internet; evitando assim pagar os custos de advogados ou contador no processo de abertura. Mas fica a pergunta: justifica?

Se você é confortável com a língua inglesa, já fez o homework pesquisando os diversos tipo de empresas, as regulamentações e requerimentos estaduais, implicações fiscais e tributárias, pode até ser...mas se você assim não o fez, sugerimos a buscar um profissional da área ou advogado ou contador especializado.

Entenda que depois que você submeter suas informações ao estado de escolha e ao imposto de renda, não tem mais volta...por isso todo cuidado é pouco.

Por exemplo, de um modo geral os brasileiros que aqui chegam se assustam em contratar um advogado para abrir uma empresa. Mas tenha certeza de uma coisa caso queira imigrar para os States. A consulta inicial de um advogado nos Estados Unidos não é caro, caro é contratá-lo depois para consertar...besteira...erros...

Inclusive dependendo do seu interesse para com a terra americana, o advogado já pode o direcionar dentro de uma estratégia jurídica, caso pense em imigrar no futuro com sua família.

Mais quais os tipos de empresas? Sem aprofundar muito porque não somos nem advogados nem contadores, iremos mencionar as principais.

Sole Proprietorship

Funciona como o autônomo no Brasil onde você pessoa física, você o dono, passa ser a empresa. Essa é a modalidade mais rápida e barata para se estruturar nos Estados Unidos. Porém, sua responsabilidade é ilimitada porque não existe uma proteção “corporativa” contra qualquer ação legal contra você. Seus bens quase sempre serão usados para cobrir qualquer processo. E como você bem sabe, processo aqui é uma coisa que faz parte da cultura americana.

Corporation

É a estrutura jurídica empresarial mais adotada no mercado americano. Nessa estrutura, a pessoa jurídica está separada da pessoa física, dando assim ao dono uma tremenda vantagem jurídica contra qualquer ação penal.

Uma das grandes desvantagens da C-Corporation é a “dupla tributação”. Paga imposto de renda a corporação e o dono da corporação independentemente. Muita utilizada pelos imigrantes brasileiros que aqui chegam abrindo empresas.

S Corporation

Bastante parecida com a C-Corporation tem a vantagem de poder misturar as despesas e receitas da empresa com a pessoa do dono, o que dá uma tremenda vantagem fiscal e tributária. Mas somente os residentes com Green Card ou cidadãos americanos podem ter a corporação com essa classificação S.

Se um dia você abrir uma corporação nos Estado Unidos, as chances são que a corporação será classificada como C Corporation, pois você não deve ser residente ou americano como mencionado.

Você ficando nos States, assim que ganhar seu sonhado e cobiçado Green Card, não esqueça de pedir seu contador e/ou advogado a transferência de status da sua corporação. Não espere que ele te lembre...pois o interesse é seu! Quem vai economizar muito dinheiro é você, não ele!

Limited Partnership (LP)

A Limited Partnership é a composição juridical estabelecida por dois tipos de sócios. Os sócios limitados que são os Limited Partners, onde recebem e respondem proporcionalmente contra qualquer ação legal proporcionalmente ao capital investido. Os sócios gerais, que são os General Partners, geralmente ganham mais por investir capital, trabalhar na frente do negócio, tem responsabilidade no dia a dia da empresa, e assumem maiores riscos.

Limited Liability Partnership (LLP)

Possui uma estrutura jurídica parecida com oa Limited Partnership mas todos os sócios tem responsabilidade limitada.

Limited Liability Company (LLC)

Como o próprio nome diz, limita as responsabilidades de jurídicas dos donos contra qualquer ação legal contra a corporação. Apesar de ser uma estrutura jurídica recente, ganha adesão mais e mais juntos aos empresários, principalmente os investidores.

Enfim, seja qual for a configuração jurídica que você queira escolher, uma coisa que você deve se informar no Brasil até mesmo antes da escolha, é de como fazer o aporte de capital do Brasil no início para cá.

Podemos garantir sem margem de dúvidas, que muitos tiveram seus projetos e sonhos empresariais americanos comprometidos, porque simplesmente não tiveram como transferir dinheiro devido ao modus operandis brasileiros.

O problema não foi com governo brasileiro, muito menos com o sistema bancário... mas eles próprios que tinham uma maneira bem empírica de tocar os negócios.

Monday, November 15, 2010

Compre um AK-47 e leve uma pick-up! Sorry, é o contrário...compre uma pick-up e leve um AK-47!

Que as coisa mais bizarras acontecem nos Estados Unidos, isso ninguém precisa duvidar e questionar mais. Que o mercado americano é o mais competitivo do mundo, isso também.

Mas o que aconteceu nesse último feriado dos Veteranos de guerra, o Veteran Day aqui no Estado da Flórida, deixou a população americana questionando muita coisa.

Uma concessionária Ford na área centro-norte da Flórida, simplesmente resolveu “homenagear” os veteranos de guerra, fazendo uma “promoção” onde o comprador de camionetes e pick-up ganhavam uma metralhadora AK-47. Seus olhos não estão embaçados...escrevemos uma metralhadora AK-47.

Que na América existe category killers nós já sabemos...mas que tipo de category killers seriam esses? Podemos classificar como estratégia de marketing? Podemos classificar como estratégia de vendas?

Uma coisa é certa, a promoção foi tida como legal porque a própria constituição americana permite o cidadão a ter uma arma. E o NRA – National Rifle Association também foi contatado e se manifestou.

Mas a questão da promoção? O americano concordou? Não concordou? Funcionou? Se uma vez que sabemos que as concessionária vivem muito do movimento da região, o que aconteceu junto a clientela?

Segundo a gerência da concessionária, o resultado foi positivo e a exposição que ganharam na mídia foi impressionante. Mas para "tranquilizar" a população a concessionária informou que antes de entregar a metralhadora, faz um background check no cliente.

Quando era garoto no Brasil havia um slogan que dizia: Não faça do seu carro uma arma, a vítima pode ser você. Poderíamos até adaptar para não compre seu carro com uma arma, a vítima pode ser você.

Já pensou se essa moda pega no Brasil?