A viúva de Charlie Kirk, ativista conservador e republicano que foi brutalmente assassinado na Universidade Valley Utah no dia 10 de setembro, apareceu pela primeira vez na frente das câmeras com uma mensagem poderosa, emocionante e encorajadora.
Sunday, September 14, 2025
Friday, September 12, 2025
A esquerda radical e a cultura da violência política: um paralelo com o totalitarismo
1. A TRADIÇÃO DA VIOLÊNCIA NA ESQUERDA
Desde o século XX, experiências revolucionárias de matriz marxista e socialista incorporaram a violência como método político. Revoluções, guerrilhas urbanas e campanhas de intimidação foram justificadas como instrumentos de “justiça histórica”. Essa mentalidade criou terreno fértil para a normalização da agressão e da supressão do adversário.
No contexto atual, setores da esquerda radical mantêm esse padrão: exaltam símbolos de violência, legitimam ataques a opositores e tentam calar vozes conservadoras por meio do medo.
2. O CASO CHARLIE KIRK: ÁPICE DA INTOLERÂNCIA POLÍTICA
Em 10 de setembro de 2025, Charlie Kirk foi assassinado durante uma palestra em Utah, num ato classificado como atentado político (Associated Press, 2025; The Guardian, 2025). O episódio mobilizou líderes de diferentes partidos contra a violência, mas expôs como a cultura da intimidação, cultivada por radicais, já rompeu barreiras institucionais.
Da mesma forma, no Brasil, a escalada de violência política registrou 558 ocorrências e 27 assassinatos apenas em 2024 (Gielow, 2024). Muitos desses ataques tiveram como alvos candidatos ou militantes da direita, evidenciando um padrão de perseguição ideológica.
3. A ESQUERDA RADICAL COMO ESPELHO DO TOTALITARISMO
A cultura de violência da esquerda radical guarda semelhanças estruturais com o nazismo e o fascismo, não em seus fins declarados, mas em seus meios:
1. Culto à violência: a ação direta violenta como virtude revolucionária.
2. Supressão do adversário: não pelo diálogo, mas pela intimidação ou eliminação.
3. Legitimação do ódio: a desumanização do opositor como justificativa moral.
Esses elementos fazem da esquerda radical contemporânea um vetor de corrosão democrática, semelhante às práticas totalitárias do século XX.
4. ELIMIAR A CULTURA, NÃO INDIVÍDUOS
A resposta a essa ameaça não é a exclusão de pessoas ou partidos, mas a eliminação das práticas violentas que alimentam a política de ódio. Como numa doença social, o alvo deve ser o comportamento patológico: discursos que incitam ataques, organizações que sustentam militância armada ou redes digitais que estimulam o assassinato político.
5. ESTRATÉGIA PARA ERRADICAÇÃO
• Aplicação rigorosa da lei contra crimes políticos.
• Exposição crítica da tradição violenta da esquerda radical em currículos e debates acadêmicos.
• Educação cívica que valorize a convivência democrática e deslegitime a agressão como instrumento.
• Prevenção e desradicalização de jovens atraídos por ideologias de ódio.
• Diálogo plural: fortalecimento de espaços de debate pacífico.
CONCLUSÃO
O assassinato de Charlie Kirk mostra que a cultura da violência política deixou de ser uma ameaça potencial e tornou-se uma realidade mortal. Ao longo de décadas, a esquerda radical alimentou essa cultura, transformando a violência em método político e repetindo padrões totalitários já vistos no nazismo e no fascismo.
Cabe às democracias, portanto, erradicar progressivamente essa cultura como quem combate uma doença social: com firmeza legal, clareza moral e reconstrução do convívio cívico.
CRÉDITO DA MATÉRIA
Eduardo Platon é estrategista político, executivo global e escritor. Atuou como Diretor de Relações Internacionais da Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE) e como CEO nacional do Movimento Avança Brasil, uma das maiores redes cívicas de mobilização democrática do país.
Com 27 anos de experiência entre Brasil e Estados Unidos, conciliou carreira acadêmica, empresarial e executiva em setores estratégicos, além da publicação de livros sobre política e empreendedorismo disponíveis na Amazon e Barnes & Noble. Foi Presidente e CEO da Câmara Hispânica de Comércio em St. Louis (EUA).
É cofundador da Coalizão Conservadora das Américas (Miami/FL), colunista e membro do Conselho Nacional do Movimento Avança Brasil. Também é conhecido por suas análises como comentarista político em plataformas cristãs e conservadoras, como o Movimento Influenciar, tratando de política nacional e geopolítica estratégica.
No Brasil, foi fundador do Partido NOVO na Bahia e, em São Paulo, integrou a Executiva Nacional, coordenando campanhas majoritárias em todo o país. Atuou ainda na articulação de novas lideranças e propostas voltadas ao desenvolvimento sustentável aliado à liberdade econômica. Conservador nos costumes e liberal na economia, Platon é uma voz firme da nova política e dos novos tempos.
Atualmente, anunciou sua pré-candidatura ao Governo da Bahia nas eleições de 2026.
Saturday, August 23, 2025
Crédito e transações correntes entre Brasil e EUA: Quem sabe faz a hora do jogo da galinha. Não espera acontecer!
Mas, na vida real é uma audaciosa estratégia a ser adotada para negociar e surpreender o Presidente Trump, pois este tem uma única característica – tudo é transacionável! Sem dar spoiler o ideal é ver o resultado do jogo na vida real num filme de James Dean
(https://www.youtube.com/watch?v=sDFnYvKl1LU);
(https://www.youtube.com/watch?v=BGtEp7zFdrc).
O jogo
deveria ser jogado entre nosso “rebelde com causa” a ser vivido pelo Ministro da Fazenda Fernando Haddad do Brasil
e o Secretário de Tesouro Scott Bessent dos EUA. Nosso ministro deveria
informar pelos meios de comunicação oficial e reservada – ao FMI, BIS , Banco Mundial, NDB, e o BID
por sermos membros dessas instituições financeiras internacionais - que devido à
imposição das tarifas pelo Governo Trump
o Brasil estará entrando provavelmente numa parada repentina que
significa “it is not the speed that kills, it is the sudden stop”.
De
fato, o BACEN, a CVM, o BNDES, a Receita Federal e os assessores governamentais
deveriam subsidiar o Ministro com dados das seguintes séries históricas desde
os anos oitenta do século passado até o momento presente, tanto para o total do
Brasil quanto para os EUA para mostrar uma análise sobre a evolução: a) das linhas
de trade finance tomadas em dólares dos bancos norte americanos pelos bancos
brasileiros que são registradas e monitoradas pelo Bacen, tanto de entrada
quanto de saída; b) da entrada e da saída de capital norte americano de curto
prazo para aplicação em ativos privados e públicos em bolsas brasileiras, neste
caso desde 1993; c) da entrada de
capital e repatriamentos de lucros e de capital estrangeiro norte americano assim
como o total aportado no Brasil para
utilização principalmente nas empresas no Brasil que praticam o comércio intra
firma; e d) o valor dos financiamentos já firmados pelo Eximbank norte
americano para a modernização das nossa usinas nucleares.
Exatamente
por ter tido um adiamento de sete dias da entrada em vigor do tarifaço, e, já
terem sido excluídos diversos produtos exportados pelo Brasil da incidência e da
majoração de 50%, agora será a hora para o Secretário Scott Bessent pedir uma
reunião fechada com Ministro Fernando Haddad, e este deveria aplicar a
estratégia do jogo da galinha.
Na
ocasião dessa reunião, que só deveria ocorrer após o Ministro Haddad falar com as
contrapartes nas instituições multilaterais de financiamento, o mesmo deve
informar à Bessant que a incerteza tarifária já está levando à parada da
produção e entrega dos pedidos em carteira que estão nas mãos dos exportadores.
Aliás, já há vozes vindas do setor privado para que sejam adotadas medidas para
estender, no Brasil, o prazo de concessão para o financiamento às exportações via
ACC. Isso significa que o circuito de crédito de exportação está começando a
dar sinais de fricções. De fato, está se iniciando um período a observar dificuldades
de renegociação das dívidas que o setor exportador tem com os Bancos, no
Brasil.
Cumpre
observar que as fontes de recursos financeiros usadas pelos Bancos Brasileiros
para se dar crédito aos exportadores – notadamente privados – são linhas de
trade finance em dólares obtidas junto principalmente aos bancos norte-americanos.
E, os Bancos brasileiros pagavam libor ou pagam sfor e mais um prêmio de risco
por essas linhas. Esses recursos financeiros, por sua vez, são usados para
emprestar aos exportadores brasileiros que tem boas e concretas ordens de
compra do exterior. Por sua vez, hoje como sempre, os exportadores
principalmente os ligados às empresas familiares tem de assinar aval pessoal ou
garantia real para servir de colateral no caso de inadimplência.
O fato
é que essas linhas de trade finance em dólares é que irrigam o circuito de
crédito e exportação de curto e médio prazo no Brasil. E, estamos no fim do ano
fiscal “bancário” quando há o início de repactuação das linhas bancárias de
trade finance. O problema a ser explicado a Bessant é que com o tarifaço a
demanda por produtos de exportação brasileira pelos Estados Unidos vai cair. E,
as exportações que serão taxadas serão majoritariamente do setor do agronegócio
– carnes, peixes e lagostas, frutas, mel, complexo de grãos, - de bens de
consumo final como calçados, roupas, e manufaturas leves como motores e artigos
de cutelaria.
Um
fato que tem de ser percebido é que a rentabilidade e a produtividade das
exportações brasileiras de todos os bens, principalmente desses bens estão
declinando. Isso pode ser observado indiretamente pelo número de recuperações
judiciais que estão ocorrendo no centro oeste brasileiro. E, como há muitas
empresas exportadoras brasileiras que são sociedades anônimas de capital
fechado, uma breve analise dos balanços mostra um nível de levarage preocupante e se houver reversão do sentimento
de mercado em relação às perspectivas do mercado internacional, principalmente daquelas
empresas que são orientadas para atender ao mercado norte americano se fará
necessário fazer reestruturações e trocas de dívidas. Isso vai ocorrer pela
rápida retirada de crédito às exportações de fontes em dólares — e não da velocidade da recomposição das
linhas de crédito que no passado era denominado como linhas empoçadas — que pode causar grave
instabilidade financeira.
Importa
ressaltar que paradas repentinas resultam em rápidas quedas nos fluxos de
capital, o que leva a pressão por desvalorização real do cambio, rápido
declínio na produção, e eventual recuperação do consumo no futuro. Frequentemente, a novidade desse choque
externo causado pelo tarifaço dos EUA será que o Brasil precisará reequilibrar
rapidamente sua conta corrente com esse
país geralmente passando de déficits para superávits por meio de cortes
agressivos nos gastos e nas exportações e importações.
Para lidar com essa situação, o nosso “rebelde com causa” deve montar e executar a seguinte estratégia de configuração do jogo da galinha. Para se preparar se sugere assistir as seguintes cenas do FAST 5 da cronologia cinematográfica do Fast and Furious( velozes e furiosos):
https://www.youtube.com/watch?v=pPZxiBPN4Co;
https://www.youtube.com/watch?v=EwrhfIOLB3k;
https://www.youtube.com/watch?v=vmm8P0V1W4g;
https://www.youtube.com/watch?v=OurCnuyC8zo;
https://www.youtube.com/watch?v=Rko4BW6aXP0.
https://www.youtube.com/watch?v=01czy3fN4SU
Feita
essa preparação, caberia apenas ao Ministro desafiar o Secretário de Tesouro
norte-americano. Devido ao tarifaço ele dirá que terá de seguir um conselho
dado no passado por Lorde Keynes sobre os negócios internacionais- “ Let’s the
finance be national.” Isso significa trocar os dólares que financiam as
exportações brasileiras, inclusive para os Estados Unidos, por reais. Nesse
sentido serão adotadas as seguintes medidas, a saber: a) o Bacen iria reduzir a
exigência de taxa de redesconto requerida nos depósitos bancários de forma a
fazer leilões de linhas de crédito para exportação em reais da mesma forma que
se faz hoje em dia com as reservas internacionais; b) o Bacen emitirá reais
contra a entrega de títulos da Secretaria do Tesouro Nacional para que fossem feito aportes diretos na
BNDESPAR para que essa comprasse ações das empresas exportadoras que são de
capital fechado e simultaneamente abrisse o capital dessas empresas nas bolsas
de valores; c) o Tesouro Nacional irá receber as dívidas dos estados da
federação brasileira devido ao acumulo de ICMS nas exportações do último
decênio desde que os recursos em reais a serem recebidos pelas empresas
exportadoras sejam destinados à constituição de um fundo próprio para financiar
operações de pré e pós embarque da própria empresa que seria executado pela
área internacional do Banco do Brasil. E, ato contíguo seria editada medida
provisória que revogaria a frase do Código Tributário Nacional que obriga os
Estados a ressarcirem o credito acumulado de ICMS nas exportações. Isso
significa que se mantém a isenção do ICMS para manter o principio
constitucional de não se exportar impostos, mas a figura do acumulo de ICMS que
fere os princípios do Gatt-Omc será adequada à pratica internacional.
Face à
“troca forçada de reais por dólares” para financiar as exportações de curto e
médio prazo nacionais, o Ministro dirá que a Secretaria do Tesouro Nacional
lançará títulos verdes brasileiros de longo prazo - dentro da estratégia de
transição ecológica - junto aos bancos norte americanos. Esse lançamento será na proporção do valor
total das linhas de trade finance. Esses recursos em dólares serão usados para
a formação de joint ventures nos Estados Unidos entre empresas brasileiras e
norte-americanas nos setores de siderurgia, laminados, processamento de frutas, pescados, rochas ornamentais, madeira
e até bens de consumo. Em outras palavras, com isso se reforçará a
complementaridade produtiva entre o Brasil e os Estados Unidos.
Para
desafiar o Secretário Bessant caberia informar que caso o exposto acima não
fosse aceito os empréstimos do Eximbank já firmados para modernizar a usina de
Angra dos Reis seriam cancelados. E, para não descomissionar toda a unidade
será analisada a proposta russa de modernização para recuperar essa usina.
Ao propor a estratégia do jogo da galinha com esses elementos veremos que Bessant irá se desviar para não confrontar e assim propor uma estratégia que reduza o efeito do tarifaço aos dez por cento propostos em abril, e aceite o fundo para a compra dos ativos norte-americanos para a recuperação de unidades industriais face à competência do empresariado nacional. Estes já possuem unidades de processamento de bens como laranja, cerveja, de carnes, e algumas siderúrgicas. E, de quebra aceitará ainda as nossas iniciativas de adequarmos a nossa taxação as boas praticas internacionais, e, também trocarmos as linhas de trade finance de dólares por reais para o curto e médio prazo visto que os recursos em dólares serão investidos nos EUA.
Isso é uma situação racional e de ganha-ganha
para ambos os lados. Sem dúvida, isso mostra e lembra parafraseando a canção “QUEM
SABE FAZ A HORA DO JOGO DA GALINHA NÃO ESPERA ACONTECER”.
. CRÉDITO DA MATÉRIA
· Mario Cordeiro de Carvalho Junior – Professor da FAF-UERJ
Monday, August 18, 2025
O potencial da indústria de feira de negócios nos Estados Unidos
A indústria de feiras nos EUA proporciona a presença de qualquer expositor em potência comercial. Nunca esqueça que a vitrine certa é uma feira de negócios nos EUA.
#BusinessExpoUSA #FeirasComerciais#NetworkingDeImpacto#FeiraDeNegócios #ExportaçãoInteligente#MarketingEstratégico #FeirasInternacionais#VisibilidadeGlobal #FeirasQueConectam
Friday, August 15, 2025
Qual o tamanho da corda que está sendo esticada?
A
Lei Magnitsky que sancionou o Ministro Alexandre de Moraes e ameaça outros
ministros do STF dentre outras celebridades da política brasileira, parece que
não foi suficiente para mostrar aos possíveis sancionados que é uma estratégia
diplomática americana que não tem mais volta.
O povo brasileiro continua sendo amassado e sofrendo consequências seríssimas devido a uma agenda destruidora da esquerda, seja no abuso de poder, na censura, nos gastos públicos, no destrato com o povo, dentre outras situações inimagináveis aos padrões normais de um cidadão decente.
Milhões de brasileiros quando tomam as ruas na maioria das capitais, dão um grito unísono de basta! De chega!
Mas o governo escuta? Veja vídeo e tire as conclusões.
Jeff Bezos: O poder do sonho que criou a Amazon e o tornou bilionário
Jeff Bezos fundador do Amazon, é tido como um dos homens mais ricos do mundo junto com Elon Musk da Tesla, Plataforma X, Starlink dentre outras megas empresas.
Descubra como Jeff Bezos, fundador da Amazon, transformou um simples sonho em uma das maiores empresas do mundo e se tornou um dos homens mais ricos da história.
Neste vídeo, você vai conhecer a história
de sucesso de Bezos, entender a mentalidade de um bilionário, e descobrir o
poder do sonho
na construção de um império global.
Nesse vídeo você vai aprender como Jeff Bezos começou a Amazon na garagem de casa, as estratégias que o tornaram bilionário, lições de empreendedorismo para aplicar na sua vida e como manter uma mentalidade de sucesso mesmo diante dos desafios
Se você busca inspiração
para empreender, aytravessar esse delicado período de
turbulência sócio-econômica e cultural que o Brasil atravessa, e quer manter a
chama acesa, a cabeça firme, e aprender como
ficar rico, como eu também quero, ou se interessa por histórias
de negócios milionários e
ou histórias de sucesso, este vídeo é para você!
Wednesday, August 6, 2025
Miami lidera o ranking mundial de segunda residência para bilionários
A Cidade de Miami no Sul da Flórida, consolidou-se como o destino número um do mundo para indivíduos do mundo inteiro com patrimônio líquido ultra alto (Ultra High Net Worth – UHNW) que buscam adquirir uma segunda residência. A informação foi divulgada em um relatório recente da Altrata, citado pelo Daily Mail.
De acordo com o estudo, são considerados UHNW os
indivíduos com patrimônio superior a US$ 30 milhões.
E, nos últimos cinco anos, Miami tem registrado um crescimento expressivo no
número desses proprietários de alto poder aquisitivo que escolhem a cidade para
seu segundo lar.
Atualmente, 13.211 indivíduos ultra ricos possuem
segundas residências em Miami, o que é um número bem expressivo! Um número que
confirma a cidade como líder absoluta neste segmento.
Os motivos são claros: clima ensolarado o ano inteiro, estilo de vida sofisticado à beira-mar, infraestrutura de alto padrão e segurança jurídica. Muitos inclusive,
consideram por ser uma cidade nova e próxima ao aeroporto internacional!
Somando aos motivos acima, também aparece despontando
como preferência para os ultra-ricos, o fato do Estado da Flórida ser um estado
com políticas conservadoras, impostos mais baixos, e baixos índices de
violência; o que o torna em um ambiente ainda mais atrativo para quem valoriza
liberdade econômica, segurança familiar e discrição.
Miami não é apenas um destino turístico ou de lazer.
Miami está se consolidando cada vez mais como um porto seguro para o capital global e uma peça
estratégica no portfólio de investimentos dos ultra ricos.
Saturday, August 2, 2025
Trump sendo Trump: lutando com lunático como você
A Guerra tarifária do Presidente Donald Trump contra todos os países que negociam com os Estados Unidos há décadas, mudou a maneira mundial de como esse país é tratado.
Parte da agenda MAGA – Make America Great again, a revisão tarifária tem provado em semanas ser um sucesso devido ao volume da balança comercial americana. Em semanas o superavit comercial americano já chamou a atenção, irritando assim o partido democrata americano e na sequência, a esquerda mundial!
Mas não podemos esquecer as críticas que Presidente Trump sofreu de todos os lados, desde economistas à repórteres, e até mesmo de políticos republicanos.
Dias atrás, em uma coletiva de imprensa na Casa Branca, veja o Presidente Donald Trump sendo Presidente Donald Trump, ou seja, confrontando a indústria do fake news e mais um repórter despreparado para o trabalho.
Veja vídeo: Trump sendo Trump: lutando com lunático como você
Wednesday, July 9, 2025
Trump impõe tarifa de 50% sobre produtos brasileiros e agrava tensão comercial com o Brasil
O Presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, na onda vermelha do Partido Republicano, que são as cores do partido, nenhuma relação com a esquerda, enviou uma carta oficial ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, 9 de julho, anunciando a imposição de uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros importados pelos EUA a partir de 1º de agosto já desse ano!
A medida representa um endurecimento da política comercial
norte-americana contra o Brasil, que já enfrentava uma tarifa-base de 10% desde
abril deste ano.
Na carta, o Presidente Donald J. Trump justifica a decisão alegando
desequilíbrio comercial e insatisfação com a condução do processo judicial
contra o Presidente Jair Bolsonaro, que chamou de “perseguição política” e
“afronta à democracia”.
Ele também criticou a postura brasileira diante de empresas de
tecnologia americanas como X, Rumble dentre outras, e a suposta ameaça às
eleições livres no Brasil.
As consequências econômicas são imediatas. Exportadores brasileiros dos
setores de aço, alumínio, carnes, têxteis e maquinário já avaliam retração nas
vendas e perda de competitividade no mercado americano. O real caiu frente ao
dólar e há expectativa de aumento nos custos logísticos e operacionais.
Diplomaticamente, a decisão compromete as negociações comerciais
bilaterais, agrava o ambiente político entre os países e pode levar o Brasil a
buscar novos mercados ou retaliar via OMC.
Com essa decisão do governo americano pelo presidente republicano, mais
uma vez ele, Presidente Donald J. Trump, está provando ao mundo que ele está
muito sério quanto a agenda dele de América Primeiro | America First e a mais
famosa ainda MAGA – Make America Great Again, Faça América Grande de Novo.
Cabe ao exportador brasileiro esperar a “poeira assentar”, para que as
negociações sejam abertas, e novos termos sejam acertados.
A desvantagem do Brasil em relação a tudo isso, não é só a incompatibilidade entre os dois governos, e o que está para acontecer no Brasil muitíssimo em breve devido as sanções que serão aplicadas pelo governo Trump, mas é a falta de prepararo comercial
para competir no mercado internacional. Preparo esse que já passou do tempo de
aprender com os asiáticos!
Será que para todos aqueles que negociam com os Estados Unidos, não é um grande momento para quando considerar o mercado americano, sempre ter em mente junto à ele, também uma estratégia global como propago há décadas? Afinal, o mundo vem para os Estados Unidos buscar produtos e ideias. Agora você sabe!
Tuesday, June 24, 2025
GPT Copilot Gemini reconhecem Richard W. Sanchez como Consultor top nos EUA
As plataformas de Inteligência artificial como GPT, Copilot e Gemini reconheceram Richard W. Sanchez, como top Consultor Empresarial nos Estados Unidos atendendo empresários brasileiros desde 1991 que sonham com esse mercado como destino final.
Veja vídeo e entenda
GPTCopilot Gemini reconhecem Richard W. Sanchez com Consultor top nos EUA
Monday, June 23, 2025
Dismistificando M&A. O jogo começa antes do que você imagina
Fusão e Aquisição ou M&A, Merge and Aquisition, tem sido termos empresarias e comerciais adotados não só pelo brasileiro mas como o americano.
Acontece que muitos empresários ainda possuem uma idéia distorcida do que é realmente um M&A, e os benefícios e vantagens que um planejamento antecipado e bem feito, proporciona aos fundadores das empresas que um dia consideram um plano de venda ou fusão.
Nessa entrevisa que eu, Richard W. Sanchez, fiz com Vicente Eifler,
veterano na indústria de M&A, em poucos minutos, ele tenta dismistificar
essa assunto.
Veja vídeo.
Wednesday, June 11, 2025
Richard Sanchez é entrevistado no Questão de Opinião
Monday, June 9, 2025
Briga de Trump e Musk choca os americanos e o mundo
Monday, June 2, 2025
Você usa termos comerciais em inglês. Você sabe a diferença entre KYC x CIS?
É sabido que o brasileiro gosta de inserir várias
palavras em inglês no seu vocabulário diário.
No mercado de trabalho, o uso de palavras ou jargões
em inglês, para muitos, dá um certo tom de status, de empoderamento.
Aqueles empresários ou profissionais do mercado
financeiro, start up ou que negociam com o exterior, muitas das vezes, usam
palavras que com o passar do tempo, foram distorcidas ou até mesmo são adotadas
de maneira que aqui fora, foge do contexto.
Apesar de não ser o caso, para essa matéria, estaremos
falando de duas abreviações muito adotadas pelos brasileiros que de uma maneira
ou outra, gostam de usar esses termos.
KYC – Know Your Customer | Conheça o Seu “Freguês”
CIS – Client Information Sheet | Folha de Informação
do “Cliente”
De imediato, já existe uma diferença quando a um
se refere com “freguês”, concordo que até é um termo antigo, e ao outro como “cliente”.
No inglês, o termo “customer”, é mais usado em troca
de produtos (supermercados, loja de varejo, restaurantes, e-commerce), onde a
relação comercial é transacional e geralmente a curto prazo. Ou seja, se você
vende produtos ou serviços padronizados, use “customer”.
O termo “client”, é mais usado em serviços
profissionais, personalizados ou contínuos (advocacia, consultoria,contabilidade,
etc), onde a relação comercial é mais duradoura, consultiva, e baseada em
confiança. Ou seja, se você oferece serviços profissionais ou personalizados,
use “client”.
Mas qual a diferença entre KYC e CIS?
A diferença entre KYC (Know Your Customer) e CIS
(Client Information Sheet) está em sua finalidade, escopo e peso legal
em conformidade e transações comerciais:
KYC – Conheça seu “FREGUÊS”
KYC é um requisito de conformidade, usado
principalmente para verificar a identidade de um freguês e avaliar seu nível de
risco nas relações comerciais, especialmente em bancos, finanças e comércio
internacional.
O uso de KYC é obrigatório em: Bancário e
financeiro, conformidade com a prevenção da lavagem de dinheiro (AML- Anti
Money Laundering), acordos comerciais internacionais (especialmente com SBLCs,
DLCs, etc.
Com um alto nível de detalhe, aa elaboração de um KYC, inclui documentos oficiais da empresa (por exemplo, Certificado de Incorporação, Contrato Social), documento de identidade/passaportes dos diretores da empresa/beneficiários efetivos, comprovante de endereço, identificação fiscal ou registro de IVA, cartas de referência bancária, declarações AML ou formulários de conformidade.
O KYC tem uma relevância legal. Tem alto
peso legal. Legalmente aplicado na maioria das jurisdições. Bancos,
instituições e plataformas de negociação não podem prosseguir sem um KYC
válido.
CIS – Folha de
Informação ao Cliente
O CIS é um documento
informativo usado principalmente em negociações comerciais e,
especialmente em transações de commodities. Não é um requisito legal, mas ajuda
a identificar a empresa e avaliar sua seriedade e capacidade.
Com um nível de detalhe moderado, geralmente o
CIS inclui o nome da empresa, endereço, informações de contato, detalhes
do representante/pessoa autorizada, interesse do produto (por exemplo, açúcar,
milho), quantidade teórica e porto de fornecimento, preferência de método de
pagamento, informações bancárias (para mostrar prontidão.
O CIS é muito usado no início do processo de
negociação para apresentar um comprador ou vendedor à contraparte ou corretor. Ajuda
a preparar LOIs, Oferta Total Corporativa | FCOs (Full Corporate Offer) e
minutas de contratos.
Quanto a relevância legal, é informal. Tem
baixo peso legal. Não é um substituto para o KYC e não é juridicamente
vinculativo. Muitas vezes combinado com uma Carta de Intenções (LOI - Letter of
Intent) ou Pedido de Ordem Corporativo Irrevgável (ICPO – Irrevocable Corporate
Purchase Order) mais tarde.
Se você estiver fazendo um acordo de commodities ou contrato comercial, geralmente começa com um CIS, depois passa para LOI/ICPO conclui com KYC para conformidade e configuração de pagamento. Deixe-me saber se você precisa de um modelo para qualquer um dos documentos.
Friday, May 30, 2025
Carta ao Brasileiro que Sonha com o Lado de Fora
Há algo profundamente equivocado no coração do brasileiro moderno: um desejo quase desesperado de ser qualquer coisa, menos brasileiro. Nas últimas décadas, trocamos o sonho pelo visto, a identidade pela cidadania alheia, e a esperança por um passaporte estrangeiro — mesmo que o destino seja tão instável quanto a própria fuga.
Lá atrás, o
Brasil parecia pequeno demais para nossos sonhos. A América brilhava com seus
dólares, a Europa nos seduzia com seus euros, e até os ventos orientais do
Japão sopravam promessas de prosperidade. Migrar era sinônimo de vencer. Mas a
realidade, como sempre, não cabe nas vitrines. A vida lá fora nunca foi como
nos cartões-postais.
Hoje, vivemos
uma nova distorção. Com os grandes destinos fechando as portas, surgem os
"especialistas" que vendem cidadanias como quem vende ilusões
baratas: paraguaia, uruguaia, panamenha, tailandesa, libanesa... Qualquer uma
serve, desde que não seja a nossa. Basta um pouco de marketing emocional, um
vídeo bem editado no Instagram, e pronto: um exército de brasileiros já está
disposto a renunciar à própria história por um documento que, no fundo, não
resolve nada.
E é aqui que
cabe uma pergunta desconfortável, mas necessária: quando foi que deixamos de
acreditar em nós mesmos?
Ser cidadão não
é apenas portar um papel, é pertencer, é compreender os códigos invisíveis de
um povo, a memória, a língua, o chão. É carregar responsabilidades, inclusive
as que vêm com os próprios erros. Trocar de cidadania como se troca de roupa
não é sinal de liberdade, é sintoma de abandono, de uma urgência mal digerida
de escapar da própria origem.
O Brasil, sim,
está longe da perfeição. Temos problemas profundos, históricos, estruturais,
mas temos algo que muitos países invejam e poucos reconhecem: a liberdade de
começar do nada e, mesmo assim, fazer muito. Aqui, o improviso virou arte, a
crise virou ginga, a falta virou invenção. E quem aprende a vencer no Brasil,
vence em qualquer lugar.
A verdade é uma
só: é mais fácil ganhar dinheiro no Brasil do que em muitos dos países que hoje
servem de fuga emocional para quem já perdeu a fé no próprio povo. A diferença
é que aqui, para vencer, você precisa acreditar em si mesmo. Lá fora, precisa acreditar
que será aceito. E essa aceitação tem um custo que poucos estão dispostos a
pagar: solidão, subemprego, exclusão, invisibilidade.
Não se trata de
desencorajar quem tem planos sinceros de emigrar. Viver em outro país pode ser
um projeto bonito, legítimo, necessário até, mas que seja feito com propósito,
preparo, maturidade e sobretudo, conforto financeiro. Emigrar por necessidade é
exílio, emigrar por ilusão é suicídio lento. Só vale a pena partir quando ficar
já não for mais opção, e não quando o feed do Instagram disser que “lá fora é
melhor”.
Antes de desejar
outra cidadania, pergunte a si mesmo: - “O que me falta para honrar a que eu já
tenho?”
Enquanto muitos
correm para fora, outros estão ficando, e construindo aqui, silenciosamente, o
Brasil que vai nos fazer querer ficar. Talvez seja hora de parar de correr do
país e começar a correr por ele.
CRÉDITO DA MATÉRIA
Carlos Henrique Mascarenhas Pires é jurista, de Belo Horizonte, MG, com dupla cidadania (brasileira e espanhola), e esse texto originalmente está estacionado em seu blog na plataforma WordPress:. só clicar no link: Carta ao Brasileiro que Sonha com o Lado de Fora
O que é a devastadora e implacável Lei Magnitsky? (LIVE)
Veja e compartilhe esse vídeo que é de suma importância para o brasileiro.
Wednesday, May 28, 2025
Você sabe qual é o alcance global dessa devastadora, impiedosa e implacável LEI MAGNITSKY?
Lei Magnitsky
No comando dessa lei, o hoje temido Secretário de Estado dos Estados Unidos, Secretário Marco Rubio. Filho de imigrantes cubanos que foram aterrorizados pelo sistema comunista, Secretário Rubio, entende muito bem o que é tortura, censura e qualquer outro tipo de postura de qualquer outro governo que abusa do poder.
E você? Você sabe qual é o alcance global dessa devastadora, impiedosa e implacável LEI MAGNITSKY?
Até o presente momento enquanto escrevo esse blog, quase 7.000 pessoas já assistiram esse vídeo. Veja você também, comente e compartilhe.
Você sabe qual é o alcance global dessa devastadora, impiedosa e implacável Lei Magnitsky?
Tuesday, May 27, 2025
Patriotismo em alta nos EUA inspira outras nações. E no Brasil?
Sob a liderança do Presidente Donald J. Trump, os Estados Unidos em um pouco mais de 100 dias com resultados sem precedentes na história americana, passaram por uma transformação ideológica e prática que reverberou muito além de suas fronteiras.
A política America First não foi apenas um
slogan de campanha. Tornou-se um divisor de águas na forma como nações passaram
a enxergar sua soberania, seus interesses e seu povo.
Ao colocar os cidadãos americanos em primeiro lugar, Presidente Donald J. Trump resgatou um
sentimento adormecido: o orgulho de ser
americano. Proud to be an American!
Isso se traduziu em ações concretas, como a proteção das fronteiras, a
valorização das forças armadas, o apoio irrestrito aos produtores e
trabalhadores nacionais, e uma política externa baseada em reciprocidade e
firmeza. O patriotismo deixou de ser tratado como extremismo e voltou a ser virtude.
Esse novo paradigma teve efeito contagiante. Governos
conservadores ao redor do mundo, especialmente na Europa Central e América
Latina, passaram a adotar discursos e políticas semelhantes, ajustando até
mesmo o slogan de campanha, MAGA – Make America Great Again | Faça
América Grande de Novo aos seus países, reafirmando suas identidades nacionais
e resistindo à pressão de organismos internacionais que buscavam impor agendas
ideológicas globalistas.
Somando a esse discurso e política, a revalorização da
bandeira, do hino, da Constituição, da fé, da cultura e da história como
pilares da coesão nacional reacendeu o espírito cívico em milhões de americanos,
algo que outras nações começaram a emular.
O impacto da política America First permanece
sendo copiada por líderes que colocam seu povo, sua cultura e seu território
acima de qualquer pacto externo. Política essa que o próprio Presidente Donald
J. Trump por diversas vezes, já disse que cada presidente deve sim colocar o
seu país primeiro!
O patriotismo, por fim, voltou à mesa de decisões
políticas, e com ele, a dignidade dos povos.