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Tuesday, September 30, 2025

Seria essa profecia para a viúva de Charlie Kirk?

 


A viúva de Charlie Kirk, Erika Kirk, abraçou o legado deixado pelo marido, ativista político conservador americano, que foi brutalmente assassinado durante uma rally do Turn Point USA em uma universidade de Utah no dia 10 de setembro. Desde a sua morte, imagens e fantásticas histórias tem aparecido que quase ninguém sabia, só os mais próximos. Da mesma maneira, informações da sua caminhada espiritual que fazem que qualquer um que se interesse pelo assunto e acredite, preste muita atenção. O vídeo de hoje foi uma profecia do Profeta e Pastor Kim Clement que foi entregue em Nashville, no Estado do Tennessee. Os mais atentos e sensíveis, conseguem encaixar a profecia com o que tem aconteceu e tem acontecido na Casa Branca, e da maneira que a viúva Erika Kirk foi projetada no legado do marido, o movimento Turn Point USA. Veja o vídeo de hoje com bastante atenção nas palavras do Profeta Kim Clement. Veja se a história dessa viúva não se encaixa com a história de Ester no Velho Testamento.\

Seria essa profecia para a viúva de Charlie Kirk?


Secretária de Imprensa da Casa Branca viraliza com discurso na vigília do Charlie Kirk


A carismática Secretária de Imprensa da CasaBranca Karoline Leavitt, deu um belo, emocionante e patriota discurso homenageando Charlie Kirk durante a vigília no Kennedy Cente

Vígilia de Charlie Kirk | Secretária de Imprensa da Casa Branca viraliza com discurso 

Secretário de Guerra ora por tropa após morte de Charlie Kirk


O Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth fez uma bela oração recorrendo o General dos generais, Jesus Cristo de Nazaré, em homenagem a Charlie Kirk, confortando também a sua tropa.

Charlie Kirk, maior ativista jovem conservador da história dos Estados Unidos, aliado do Presidente Donald Trump, foi brutalmente assassinado no dia 10 de setembro de 2025, em uma universidade do estado de Utah, Universidade Utah Valley.

Sunday, September 14, 2025

Viúva de Charlie Kirk | Mensagem poderosa e emocionante


A viúva de Charlie Kirk, ativista conservador e republicano que foi brutalmente assassinado na Universidade Valley Utah no dia 10 de setembro, apareceu pela primeira vez na frente das câmeras com uma mensagem poderosa, emocionante e encorajadora.

Viúva de Charlie Kirk | Mensagem poderosa e emocionante

Friday, September 12, 2025

A esquerda radical e a cultura da violência política: um paralelo com o totalitarismo


A violência política constitui um risco crescente às democracias modernas. O assassinato de Charlie Kirk, jovem liderança conservadora nos Estados Unidos em 2025, ilustra o quanto essa prática transcende o discurso e se materializa em ataques fatais. Este artigo defende que a esquerda radical é a principal responsável pela perpetuação da cultura da violência política, uma vez que historicamente legitima a intimidação e a agressão como instrumentos de transformação social. Assim, a violência política de inspiração esquerdista deve ser compreendida como um fenômeno análogo ao nazismo e ao fascismo, e combatida de forma progressiva, jurídica e educacional, como uma doença social.

1. A TRADIÇÃO DA VIOLÊNCIA NA ESQUERDA 

Desde o século XX, experiências revolucionárias de matriz marxista e socialista incorporaram a violência como método político. Revoluções, guerrilhas urbanas e campanhas de intimidação foram justificadas como instrumentos de “justiça histórica”. Essa mentalidade criou terreno fértil para a normalização da agressão e da supressão do adversário.

No contexto atual, setores da esquerda radical mantêm esse padrão: exaltam símbolos de violência, legitimam ataques a opositores e tentam calar vozes conservadoras por meio do medo.

2. O CASO CHARLIE KIRK: ÁPICE DA INTOLERÂNCIA POLÍTICA

Em 10 de setembro de 2025, Charlie Kirk foi assassinado durante uma palestra em Utah, num ato classificado como atentado político (Associated Press, 2025; The Guardian, 2025). O episódio mobilizou líderes de diferentes partidos contra a violência, mas expôs como a cultura da intimidação, cultivada por radicais, já rompeu barreiras institucionais.

Da mesma forma, no Brasil, a escalada de violência política registrou 558 ocorrências e 27 assassinatos apenas em 2024 (Gielow, 2024). Muitos desses ataques tiveram como alvos candidatos ou militantes da direita, evidenciando um padrão de perseguição ideológica.

3. A ESQUERDA RADICAL COMO ESPELHO DO TOTALITARISMO

A cultura de violência da esquerda radical guarda semelhanças estruturais com o nazismo e o fascismo, não em seus fins declarados, mas em seus meios:

1. Culto à violência: a ação direta violenta como virtude revolucionária.

2. Supressão do adversário: não pelo diálogo, mas pela intimidação ou eliminação.

3. Legitimação do ódio: a desumanização do opositor como justificativa moral.

Esses elementos fazem da esquerda radical contemporânea um vetor de corrosão democrática, semelhante às práticas totalitárias do século XX.

4. ELIMIAR A CULTURA, NÃO INDIVÍDUOS

A resposta a essa ameaça não é a exclusão de pessoas ou partidos, mas a eliminação das práticas violentas que alimentam a política de ódio. Como numa doença social, o alvo deve ser o comportamento patológico: discursos que incitam ataques, organizações que sustentam militância armada ou redes digitais que estimulam o assassinato político.

5. ESTRATÉGIA PARA ERRADICAÇÃO

Aplicação rigorosa da lei contra crimes políticos.

Exposição crítica da tradição violenta da esquerda radical em currículos e debates acadêmicos.

Educação cívica que valorize a convivência democrática e deslegitime a agressão como instrumento.

Prevenção e desradicalização de jovens atraídos por ideologias de ódio.

Diálogo plural: fortalecimento de espaços de debate pacífico.

CONCLUSÃO

O assassinato de Charlie Kirk mostra que a cultura da violência política deixou de ser uma ameaça potencial e tornou-se uma realidade mortal. Ao longo de décadas, a esquerda radical alimentou essa cultura, transformando a violência em método político e repetindo padrões totalitários já vistos no nazismo e no fascismo.

Cabe às democracias, portanto, erradicar progressivamente essa cultura como quem combate uma doença social: com firmeza legal, clareza moral e reconstrução do convívio cívico.

CRÉDITO DA MATÉRIA

Eduardo Platon é estrategista político, executivo global e escritor. Atuou como Diretor de Relações Internacionais da Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE) e como CEO nacional do Movimento Avança Brasil, uma das maiores redes cívicas de mobilização democrática do país.

Com 27 anos de experiência entre Brasil e Estados Unidos, conciliou carreira acadêmica, empresarial e executiva em setores estratégicos, além da publicação de livros sobre política e empreendedorismo disponíveis na Amazon e Barnes & Noble. Foi Presidente e CEO da Câmara Hispânica de Comércio em St. Louis (EUA).

É cofundador da Coalizão Conservadora das Américas (Miami/FL), colunista e membro do Conselho Nacional do Movimento Avança Brasil. Também é conhecido por suas análises como comentarista político em plataformas cristãs e conservadoras, como o Movimento Influenciar, tratando de política nacional e geopolítica estratégica.

No Brasil, foi fundador do Partido NOVO na Bahia e, em São Paulo, integrou a Executiva Nacional, coordenando campanhas majoritárias em todo o país. Atuou ainda na articulação de novas lideranças e propostas voltadas ao desenvolvimento sustentável aliado à liberdade econômica. Conservador nos costumes e liberal na economia, Platon é uma voz firme da nova política e dos novos tempos.

Atualmente, anunciou sua pré-candidatura ao Governo da Bahia nas eleições de 2026.