Sob a liderança do Presidente Donald J. Trump, os Estados Unidos em um pouco mais de 100 dias com resultados sem precedentes na história americana, passaram por uma transformação ideológica e prática que reverberou muito além de suas fronteiras.
A política America First não foi apenas um
slogan de campanha. Tornou-se um divisor de águas na forma como nações passaram
a enxergar sua soberania, seus interesses e seu povo.
Ao colocar os cidadãos americanos em primeiro lugar, Presidente Donald J. Trump resgatou um
sentimento adormecido: o orgulho de ser
americano. Proud to be an American!
Isso se traduziu em ações concretas, como a proteção das fronteiras, a
valorização das forças armadas, o apoio irrestrito aos produtores e
trabalhadores nacionais, e uma política externa baseada em reciprocidade e
firmeza. O patriotismo deixou de ser tratado como extremismo e voltou a ser virtude.
Esse novo paradigma teve efeito contagiante. Governos
conservadores ao redor do mundo, especialmente na Europa Central e América
Latina, passaram a adotar discursos e políticas semelhantes, ajustando até
mesmo o slogan de campanha, MAGA – Make America Great Again | Faça
América Grande de Novo aos seus países, reafirmando suas identidades nacionais
e resistindo à pressão de organismos internacionais que buscavam impor agendas
ideológicas globalistas.
Somando a esse discurso e política, a revalorização da
bandeira, do hino, da Constituição, da fé, da cultura e da história como
pilares da coesão nacional reacendeu o espírito cívico em milhões de americanos,
algo que outras nações começaram a emular.
O impacto da política America First permanece
sendo copiada por líderes que colocam seu povo, sua cultura e seu território
acima de qualquer pacto externo. Política essa que o próprio Presidente Donald
J. Trump por diversas vezes, já disse que cada presidente deve sim colocar o
seu país primeiro!
O patriotismo, por fim, voltou à mesa de decisões
políticas, e com ele, a dignidade dos povos.
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