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Wednesday, November 4, 2009

Se me candidatasse a presidência dos USA - Publicado em novembro de 2008


Essa semana os Estados Unidos comemoram um ano da eleição que elegeu o primeiro candidato afro-descendente a presidência dos Estados Unidos. Um ano atrás publicamos essa matéria que teve grande repercussão; e causou uma certa polêmica. Porque será? Aos que acompanham os noticiários, confirmarão que existe muita verdade no escrito e que lamentávelmente o teor da matéria nunca irá envelhecer. É triste mas é uma realidade...


Segue matéria na íntegra:

Com certeza você leitor, imaginou que pelo título do artigo, iria descrever um plano de governo...mas não é o caso.

Se me canditasse a presidência dos USA com certeza estaria preocupado com o legado que poderia deixar para as gerações por vir. Como a história iria falar de mim?...

Se me canditasse a presidência dos USA estaria muito confuso de confiar nas “grandes” empresas de opinião pública, uma vez que a disparidade percentual, é tremenda. Qual a empresa está certa, se todas elas se apresentam como as mais confiáveis?

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso, se o eleitor saberia preencher bem os votos. Afinal muitos falaram que o problema de contagem na Flórida em 2000, foi que o campo era muito pequeno.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso do eleitor dizer que não saberia preencher o voto por se muito pequeno, quando milhões jogam nas 52 semanas do ano em loteria, preenchendo um campo muito menor.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso com o sistema de contagem de voto. Mas acho que isso não seria problema pois o país jogando como joga em loteria, consegue dar um resultado preciso em horas pagando milhões de dólares!

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso de ir para um debate, falar alguns dados econômicos ou sobre meu oponente, e depois saber que os dados estão errados!

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso de saber que essa mesma equipe que me forneceu os dados errados para o debate, poderá me acompanhar no governo e traçar o futuro de uma nação.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso de ver o candidato oponente, me atacar mentindo e depois aparecer o porta-voz dele dizendo que ele não mentiu, apenas “jogou lama”.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso de entender a diferença entre mentir descaradamente ou não falar a verdade.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso de explicar ao meu filho Rick de quase 11 anos que é americano nato, porque os os candidatos falam tanto mal um do outro como ele me perguntou nessa semana e tive dificuldade de explicar.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria confuso de saber se o meu filho e os jovens desse país terão o mundialmente cobiçado American Dream.

Se me canditasse a presidência dos USA a cada decisão que tomasse, antes de mais nada, iria considerar os jovens que morrem na guerra, os que voltam mutilados, as viúvas e os órfãos cujo os maridos e pais morreram por esse grande país.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria preocupado se em anos iria destruir o que foi construido em 200 anos.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria preocupado de não montar uma equipe com profundo conhecimento de economia e de guerra ( deveriam estar escondidos em algums lugar!...), pois eles só apareceram depois dessa crise. Nunca vi tanto entendido....são tão entendidos que a divergência entre eles é brutal, ficaria também confuso.

Se me canditasse a presidência dos USA ficaria preocupado de me afastar do alto padrão religiosos que foi criado pelo Mayflower Compact (considerado o primeiro documento escrito pelos Pilgrims que atravessaram o Atlântico para praticar o Cristianismo com liberdade, estabelecendo o nome de DEUS, Seu padrão, Seu reino que fez desse país uma grande nação). E por decisões tomadas 3 ou 4 décadas atrás se afastaram desse acordo com DEUS conforme diz a história.

Se me candidatasse a presidência dos USA ficaria preocupado de ver o candidato oponente entre outros políticos só falarem dos sonhos dos nossos colonizadores (founding fathers) mas não nos compromissos e promessas que eles fizeram à DEUS para que os Estados Unidos fossem uma nação íntegra e próspera.

Se me candidatasse a presidência dos USA ficaria preocupado de não conseguir convencer os mais radicais que bem-aventurada é a nação cujo DEUS é o SENHOR (Salmos 33:12).

Se me candidatasse a presidência dos USA ficaria preocupado do Pledge of Allegiance que é um juramento de lealdade ao país que é feito de frente para a bandeira americana, não ter tanto efeito que nem tem para mim. Nesse juramento se fala one Nation under God, indivisible…uma Nação, sob DEUS e indivísivel...

Se me candidatasse a presidência dos USA ficaria preocupado se United We Stand (Juntos Estamos ) ou Divided We Stand (Divididos Estamos).

Se me candidatasse a presidência dos USA ia começar essa semana preocupado porque antes de ver um país unido, antes do resultado sair, já está dividido.

Se me candidatasse a presidência dos USA ficaria preocupado de saber se meu oponente fosse afro-descendente, e saber que muitos afro-descendentes, não acreditam que o país está preparado para um presidente afro-descendente! Mas quem sou eu de dizer que essa opinião é certa quando as “grandes empresas” de opinião pública estão aí?!

Se me candidatasse a presidência dos USA ficaria preocupado de saber que existe um minoria radical com um compromisso exemplar, a tal ponto de mudar os padrões morais da sociedade porque a maioria não quer sair da zona de conforto, às vezes até mesmo não votando contra essas mudanças!

Como não vou me candidatar, continuarei empresariando nesse maravilhoso país, nessa grande nação que ainda acredito poderosamente e escrevendo meus artigos sobre os Estados Unidos.

Continuarei determinado. Nesse país, continuarei a sonhar, e ninguém irá tirar de mim esse sonho e essa visão que DEUS colocou no meu coração.

E você leitor, que leu esse artigo até o fim, não fique triste com o resultado dessa eleição americana. Saiba que o melhor ainda está por vir. Repita comigo e se delicie na rima: não importa se Obama ou McCain... no ano que vêm, vou me dar bem!

God bless America!

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