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Tuesday, August 30, 2011

Investir em imóvel nos USA com desastre natural. É um bom negócio?


 Recentemente temos lido que os brasileiros estão investindo de uma maneira “empolgada” na compra de imóveis nos Estados Unidos. Acontece que muitos compram nessa “empolgação” e com o passar do tempo, começam a experimentar os problemas que qualquer imóvel apresenta junto com um grande diferencial que não se apresenta no Brasil: desastre natural.

Vamos esquecer os desafios junto ao Imposto de Renda e a lei da hereditariedade. Mas caso você tenha comprado um imóvel aqui nos States, estaria você protegido contra os desastres naturais?

Digamos no caso de uma grande tempestade, se a água vem por cima você está protegido? Ou se vier por baixo como rio transbordando, mar invadindo as ruas…você estaria protegido? Complicou? Você ainda não viu nada….

É dito que dois palmos de água dentro da sua casa pode no mínimo causar US$ 50 mil dólares.

Agora e perguntamos: quanto vale o imóvel que vc comprou?

Um bom website para você se posicionar é o http://www.floodsmart.gov/. Você terá dicas muitíssimo interessante de como se comportar. 

E o furacão? E o terremoto? Você que comprou imóvel aqui nos States ou considera investir, já pensou nisso?

Dentro do que temos lido, pesquisado, participado de seminários, estamos chegando a conclusão no que se trata de propriedade, o melhor investimento apesar de menor rentabilidade, dependendo da localização, é o terreno.

Investindo em terreno, você não terá problema de enchente (flood), furacão, terremoto, nevasca, incêndio…ou qualquer outra ameaça de desastre natural. E o pior de tudo isso, é lidar com as companhias de seguro que no final não querem te pagar porque foi ato de DEUS!

Alguém pode nos explicar como é isso de uma grande corporação Americana se agarrar em DEUS para não te pagar quando você não pode falar de DEUS dentro da mesma corporação?

Monday, August 22, 2011

Deficit & Dívida Pública Americana - mitos, fatos e desafios

Os fatos e mitos – Há pouco mais de dois meses, o presidente norte-americano se deu conta de que ele dependia do Congresso para obter a aprovação do aumento do teto da dívida. E Imaginou que conseguiria aprovar este aumento de forma simples, pois este fato não é novo.

Desde 1919, o aumento do limite da dívida pública depende da aprovação do Congresso e estas autorizações têm sido feitas com maior ou menor dificuldade, constituindo-se um fato normal da vida política e econômica do país.

Desde quando foi criado este teto ele já foi aumentado 102 vezes, das quais, 10 vezes apenas na ultima década, o que corresponde a cerca de 10% dos aumentos autorizados.

Nunca, porém, na história, um presidente aumentou o déficit público em 25% em apenas dois anos de mandato.

Neste ano, a dívida pública deve saltar dos U$11,9 trilhões de 2008, para U$15,2 trilhões, ou seja, passará de 84,6% do PIB, para algo superior a 100% do mesmo.

Segundo o “Escritório Orçamentário do Congresso”, organismo não ligado a nenhum dos partidos, em um cenário provável de escolhas de política econômica, a dívida pública federal norte-americano chegará a quase 190% do PIB até 2035.

Mais assustador ainda, segundo o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, a dívida tem chances de chegar a US$ 19,7 trilhões, ultrapassando em 9,4% o PIB americano, em 2019.

Só para termos uma idéia do que esta divida representa, ela é igual ao PIB das 166 nações menos desenvolvidas do planeta e corresponde à quarta parte de toda produção econômica mundial de 2010, que foi de U$62 trilhões.

Hoje os EUA emprestam 40% do que gastam! O risco do calote é tão inverossímil quanto a possibilidade de o problema ser apenas a questão do teto da dívida.

O Porquê – O lobby dos funcionários públicos, a demagogia de políticos e outras mazelas levaram a maior economia do planeta a uma situação que exige decisões heróicas.

Aqui têm sido criados subsídios e ajudas que nem a população se dá conta que possam existir. Telefones celulares, aluguéis residenciais, vale-refeição, transporte escolar para crianças, remédios e dezenas de outras vantagens são oferecidas às classes menos favorecidas, minorias, mães solteiras, desempregados em programas assistenciais do governo.

Os funcionários públicos têm atingido salários médios superiores aos do setor privado, com menos horas de trabalho e muito maior número de benefícios.

Os gastos militares, que foram reduzidos após Reagan ter vencido a Guerra Fria, cresceram novamente de forma exponencial, pois os serviços de inteligência foram desmontados no Governo Clinton e o terror se fortaleceu e foi capaz de atingir os EUA dentro de seu território.

Os trilhões de dólares gastos e investidos pelo atual presidente, encheram as burras dos bancos e dos empresários mal sucedidos, mas não criaram riqueza nem emprego.

O crescimento do PIB segue pífio, o emprego até aumentou durante seu mandato, mas o problema ainda está longe de ser resolvido.

Os desafios – Para voltar a uma situação de crescimento sustentável precisa haver um corte de no mínimo U$4 trilhões nos próximos dez anos no déficit.

Para se chegar a este valor haverá necessidade de se provocar um corte substancial nas despesas, além de um aumento considerável nos impostos.

E ai começa a questão: O Presidente fez aparições publicas pedindo solução, como se não fosse parte do problema e, em nenhum momento, apresentou qualquer plano de cortes de despesas.

Os republicanos detendo a maioria da Câmara, querem fazer valer o seu poder, pleiteando e defendendo cortes de despesas, sem aumento de impostos.

Apresentaram a aprovaram uma lei, que tornava obrigatório o equilíbrio fiscal, determinava cortes e liberava a questão do teto do endividamento.

A proposta foi rejeitada no Senado, pela maioria democrata, sem se colocar sequer o assunto em debate, para evitar chamar a atenção do público para uma oferta concreta de solução.

Os democratas, temem perder seus currais eleitorais com o fim ou ou o corte de alguns programas de assistência social, e se somaram à voz do presidente Barack Obama, ameaçando com calote o pagamento das dívidas e a suspensão dos pagamentos a pensionistas, inválidos e soldados.

O fato é que o presidente tinha e tem poderes constitucionais especiais para solucionar a questão do teto, mas quer e precisa usar aumentar seu capital político para enfrentar o desafio da reeleição do próximo ano.

Na verdade a questão se situa em três segmentos:
  • Ideológica: Livre iniciativa ou governo grande;
  • Política: Eleições presidenciais de 2012;
  • Liderança: Não há solução econômica simples, os EUA necessitam da fé dos americanos de que seus líderes encontraram a solução correta e eficaz e vão implementá-la.
Os republicanos estão fazendo a lição de casa nos estados que estão governando, realizando cortes nas despesas, diminuição das benesses aos funcionários públicos e promovendo a geração e expansão de empregos, provando que há solução real, concreta e plausível dentro da ideologia que defendem.

Já os democratas têm a seu favor o apoio da mídia.

Muita água vai ainda rolar sob as pontes do rio Potomac, antes de termos um visão clara do futuro americano, estejam certos!

Artigo escrito por Carlo Barbieri 
International Consulting
Email para contato: Barbieri@Oxfordusa.com

Friday, August 12, 2011

BMA - Brazilian Marketing Annex tem “full house” na última terça-feira em Miami

 Nesse último dia 9 de agosto, o concorrido café-da-manhã do BMA- Brazilian Marketing Annex na cidade do Doral, esteve super concorrido com a presença de dezenas de empresários e políticos locais. O Brazilian Marketing Annex é um "anexo" da Câmara de Comércio do Doral (http://www.doralchamber.com/)

O palestrante da vez, foi o Jerry Libbin, vereador da cidade de Miami Beach, e presidente da Câmara de Comércio de Miami Beach. O evento foi patrocinado pelo U.S Century Bank, que gentilmente cedeu a cobertura da sua sede que também é na cidade do Doral.

Com bastante entusiasmo, o Sr. Libbin falou sobre o impacto do turista brasileiro e do empresariado brasileiro no Condado de Miami-Dade.

Tendo já comemorado seu primeiro ano de vida, o BMA – Brazilian Marketing Annex está escrevendo seu nome cenário de comércio internacional para todo aquele que pensa em fazer negócios com a comunidade brasileira no Sul da Flórida ou com o Brasil.

Wednesday, August 3, 2011

America ainda é bonita! America the beautiful

Os politicos americanos votaram no dia de ontem, de repente, uma das mais importantes votações da história dos Estados Unidos que foi o aumento do teto da dívida americana, sancionada ontem mesmo pelo Presidente Obama.

A sinceridade do coração dos que votaram é questionada. Eles votaram para o partido ou para as gerações por vir?

Eles podem dizer com sinceridade que eles amam mais o país do que eles mesmos como diz o hino? Who more than self their country loved.

Sabemos como a maioria dos políticos se comportam. Temos aprendido que só muda a língua. A história vai dizer como já diz os que igualmente votaram no passado e comprometeram indevidamente essa grande nação.

Seja lá o que fazem e querem fazer com esse país, América “ainda” é América e “ainda” é bonita. E assim continuará!

Para os que apreciam e respeitam a América, deixamos esse hino America the Beautiful, que para mim fala tanto quanto o hino nacional Star Spangled Banner.

America the beautiful com essa letra maravilhosa, foi escrito por Katharine Lee Bates, e melodia de Samuel Ward. E para você desfrutrar uma interpretação inegualável do saudoso Ray Charles.

America the Beautiful


O beautiful for spacious skies,
For amber waves of grain,
For purple mountain majesties
Above the fruited plain!
America! America!
God shed his grace on thee
And crown thy good with brotherhood
From sea to shining sea!

O beautiful for pilgrim feet
Whose stern impassioned stress
A thoroughfare of freedom beat
Across the wilderness!
America! America!
God mend thine every flaw,
Confirm thy soul in self-control,
Thy liberty in law!

O beautiful for heroes proved
In liberating strife.
Who more than self their country loved
And mercy more than life!
America! America!
May God thy gold refine
Till all success be nobleness
And every gain divine!

O beautiful for patriot dream
That sees beyond the years
Thine alabaster cities gleam
Undimmed by human tears!
America! America!
God shed his grace on thee
And crown thy good with brotherhood
From sea to shining sea!

O beautiful for halcyon skies,
For amber waves of grain,
For purple mountain majesties
Above the enameled plain!
America! America!
God shed his grace on thee
Till souls wax fair as earth and air
And music-hearted sea!

O beautiful for pilgrims feet,
Whose stem impassioned stress
A thoroughfare for freedom beat
Across the wilderness!
America! America!
God shed his grace on thee
Till paths be wrought through
wilds of thought
By pilgrim foot and knee!

O beautiful for glory-tale
Of liberating strife
When once and twice,
for man's avail
Men lavished precious life!
America! America!
God shed his grace on thee
Till selfish gain no longer stain
The banner of the free!

O beautiful for patriot dream
That sees beyond the years
Thine alabaster cities gleam
Undimmed by human tears!
America! America!
God shed his grace on thee
Till nobler men keep once again
Thy whiter jubilee!

Ladys and gentlemen, Mr. Ray Charles...