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Tuesday, June 24, 2025

GPT Copilot Gemini reconhecem Richard W. Sanchez como Consultor top nos EUA

As plataformas de Inteligência artificial como GPT, Copilot e Gemini reconheceram Richard W. Sanchez, como top Consultor Empresarial nos Estados Unidos atendendo empresários brasileiros desde 1991 que sonham com esse mercado como destino final.

Veja vídeo e entenda

GPTCopilot Gemini reconhecem Richard W. Sanchez com Consultor top nos EUA

Monday, June 23, 2025

Dismistificando M&A. O jogo começa antes do que você imagina

 


Fusão e Aquisição ou M&A, Merge and Aquisition, tem sido termos empresarias e comerciais adotados não só pelo brasileiro mas como o americano. 

Acontece que muitos empresários ainda possuem uma idéia distorcida do que é realmente um M&A, e os benefícios e vantagens que um planejamento antecipado e bem feito, proporciona aos fundadores das empresas que um dia consideram um plano de venda ou fusão. 

Nessa entrevisa que eu, Richard W. Sanchez, fiz com Vicente Eifler, veterano na indústria de M&A, em poucos minutos, ele tenta dismistificar essa assunto.

Veja vídeo.

O jogo começa antes do que você imagina

Wednesday, June 11, 2025

Richard Sanchez é entrevistado no Questão de Opinião


Esse blogger teve a honra de ser convidado por Cláudio Apolinário a participar de mais um programa Questão de Opinião, do Canal de YouTube Movimento Influenciar que cobre todo o Vale do Paraíba em SP. Também tive a honra de dividir esse painel com meu querido Amigo José Carlos Bernardi. 

Durante ao tempo que tivemos, discutimos sobre a implacável e impiedosa Lei Magnitsky que hoje assusta muito gente no Brasil, e o atual momento dos Estados Unidos não só em relação a essa lei, mas como a administração do presidente republicano Donald J. Trump está vendo tudo isso. 

Veja vídeo: 

Monday, June 9, 2025

Briga de Trump e Musk choca os americanos e o mundo

Essa treta do Elon Musk, o homem mais rico do mundo,com o Presidente Donald Trump, o homem mais poderoso do mundo, que aos nossos olhos mostravam ser muito amigos, chocou não só os americanos mas o mundo. Passado uns dias, ainda estamos tentando entender o que aconteceu, e o que acontecerá. Veja meus comentários sobre esse triste acontecimento que tem entristecido não só o Presidente Donald Trump, sua família, a Casa Branca, aos americanos que querem um país melhor, e a milhões de seguidores dos dois mundo a fora. Briga de Trump e Musk choca os americanos e o mundo.Clique no link a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=kgEIlUgEBY0

Monday, June 2, 2025

Você usa termos comerciais em inglês. Você sabe a diferença entre KYC x CIS?

 


É sabido que o brasileiro gosta de inserir várias palavras em inglês no seu vocabulário diário.

No mercado de trabalho, o uso de palavras ou jargões em inglês, para muitos, dá um certo tom de status, de empoderamento.

Aqueles empresários ou profissionais do mercado financeiro, start up ou que negociam com o exterior, muitas das vezes, usam palavras que com o passar do tempo, foram distorcidas ou até mesmo são adotadas de maneira que aqui fora, foge do contexto.

Apesar de não ser o caso, para essa matéria, estaremos falando de duas abreviações muito adotadas pelos brasileiros que de uma maneira ou outra, gostam de usar esses termos.

KYC – Know Your Customer | Conheça o Seu “Freguês”

CIS – Client Information Sheet | Folha de Informação do “Cliente”

De imediato, já existe uma diferença quando a um se refere com “freguês”, concordo que até é um termo antigo, e ao outro como “cliente”.

No inglês, o termo “customer”, é mais usado em troca de produtos (supermercados, loja de varejo, restaurantes, e-commerce), onde a relação comercial é transacional e geralmente a curto prazo. Ou seja, se você vende produtos ou serviços padronizados, use “customer”.

O termo “client”, é mais usado em serviços profissionais, personalizados ou contínuos (advocacia, consultoria,contabilidade, etc), onde a relação comercial é mais duradoura, consultiva, e baseada em confiança. Ou seja, se você oferece serviços profissionais ou personalizados, use “client”.

Mas qual a diferença entre KYC e CIS?

A diferença entre KYC (Know Your Customer) e CIS (Client Information Sheet) está em sua finalidade, escopo e peso legal em conformidade e transações comerciais:

 KYC – Conheça seu “FREGUÊS”

KYC é um requisito de conformidade, usado principalmente para verificar a identidade de um freguês e avaliar seu nível de risco nas relações comerciais, especialmente em bancos, finanças e comércio internacional.

O uso de KYC é obrigatório em: Bancário e financeiro, conformidade com a prevenção da lavagem de dinheiro (AML- Anti Money Laundering), acordos comerciais internacionais (especialmente com SBLCs, DLCs, etc.

Com um alto nível de detalhe, aa elaboração de um KYC, inclui documentos oficiais da empresa (por exemplo, Certificado de Incorporação, Contrato Social), documento de identidade/passaportes dos diretores da empresa/beneficiários efetivos, comprovante de endereço, identificação fiscal ou registro de IVA, cartas de referência bancária, declarações AML ou formulários de conformidade.

O KYC tem uma relevância legal. Tem alto peso legal. Legalmente aplicado na maioria das jurisdições. Bancos, instituições e plataformas de negociação não podem prosseguir sem um KYC válido.

CIS – Folha de Informação ao Cliente

O CIS é um documento informativo usado principalmente em negociações comerciais e, especialmente em transações de commodities. Não é um requisito legal, mas ajuda a identificar a empresa e avaliar sua seriedade e capacidade.

Com um nível de detalhe moderado, geralmente o CIS inclui o nome da empresa, endereço, informações de contato, detalhes do representante/pessoa autorizada, interesse do produto (por exemplo, açúcar, milho), quantidade teórica e porto de fornecimento, preferência de método de pagamento, informações bancárias (para mostrar prontidão.

O CIS é muito usado no início do processo de negociação para apresentar um comprador ou vendedor à contraparte ou corretor. Ajuda a preparar LOIs, Oferta Total Corporativa | FCOs (Full Corporate Offer) e minutas de contratos.

Quanto a relevância legal, é informal. Tem baixo peso legal. Não é um substituto para o KYC e não é juridicamente vinculativo. Muitas vezes combinado com uma Carta de Intenções (LOI - Letter of Intent) ou Pedido de Ordem Corporativo Irrevgável (ICPO – Irrevocable Corporate Purchase Order) mais tarde.

Se você estiver fazendo um acordo de commodities ou contrato comercial, geralmente começa com um CIS, depois passa para LOI/ICPO conclui com KYC para conformidade e configuração de pagamento. Deixe-me saber se você precisa de um modelo para qualquer um dos documentos.

Friday, May 30, 2025

Carta ao Brasileiro que Sonha com o Lado de Fora


Há algo profundamente equivocado no coração do brasileiro moderno: um desejo quase desesperado de ser qualquer coisa, menos brasileiro. Nas últimas décadas, trocamos o sonho pelo visto, a identidade pela cidadania alheia, e a esperança por um passaporte estrangeiro — mesmo que o destino seja tão instável quanto a própria fuga.

Lá atrás, o Brasil parecia pequeno demais para nossos sonhos. A América brilhava com seus dólares, a Europa nos seduzia com seus euros, e até os ventos orientais do Japão sopravam promessas de prosperidade. Migrar era sinônimo de vencer. Mas a realidade, como sempre, não cabe nas vitrines. A vida lá fora nunca foi como nos cartões-postais.

Hoje, vivemos uma nova distorção. Com os grandes destinos fechando as portas, surgem os "especialistas" que vendem cidadanias como quem vende ilusões baratas: paraguaia, uruguaia, panamenha, tailandesa, libanesa... Qualquer uma serve, desde que não seja a nossa. Basta um pouco de marketing emocional, um vídeo bem editado no Instagram, e pronto: um exército de brasileiros já está disposto a renunciar à própria história por um documento que, no fundo, não resolve nada.

E é aqui que cabe uma pergunta desconfortável, mas necessária: quando foi que deixamos de acreditar em nós mesmos?

Ser cidadão não é apenas portar um papel, é pertencer, é compreender os códigos invisíveis de um povo, a memória, a língua, o chão. É carregar responsabilidades, inclusive as que vêm com os próprios erros. Trocar de cidadania como se troca de roupa não é sinal de liberdade, é sintoma de abandono, de uma urgência mal digerida de escapar da própria origem.

O Brasil, sim, está longe da perfeição. Temos problemas profundos, históricos, estruturais, mas temos algo que muitos países invejam e poucos reconhecem: a liberdade de começar do nada e, mesmo assim, fazer muito. Aqui, o improviso virou arte, a crise virou ginga, a falta virou invenção. E quem aprende a vencer no Brasil, vence em qualquer lugar.

A verdade é uma só: é mais fácil ganhar dinheiro no Brasil do que em muitos dos países que hoje servem de fuga emocional para quem já perdeu a fé no próprio povo. A diferença é que aqui, para vencer, você precisa acreditar em si mesmo. Lá fora, precisa acreditar que será aceito. E essa aceitação tem um custo que poucos estão dispostos a pagar: solidão, subemprego, exclusão, invisibilidade.

Não se trata de desencorajar quem tem planos sinceros de emigrar. Viver em outro país pode ser um projeto bonito, legítimo, necessário até, mas que seja feito com propósito, preparo, maturidade e sobretudo, conforto financeiro. Emigrar por necessidade é exílio, emigrar por ilusão é suicídio lento. Só vale a pena partir quando ficar já não for mais opção, e não quando o feed do Instagram disser que “lá fora é melhor”.

Antes de desejar outra cidadania, pergunte a si mesmo: - “O que me falta para honrar a que eu já tenho?”

Enquanto muitos correm para fora, outros estão ficando, e construindo aqui, silenciosamente, o Brasil que vai nos fazer querer ficar. Talvez seja hora de parar de correr do país e começar a correr por ele.

CRÉDITO DA MATÉRIA

Carlos Henrique Mascarenhas Pires é jurista, de Belo Horizonte, MG, com dupla cidadania (brasileira e espanhola), e esse texto originalmente está estacionado em seu blog na plataforma WordPress:. só clicar no link: Carta ao Brasileiro que Sonha com o Lado de Fora

O que é a devastadora e implacável Lei Magnitsky? (LIVE)


Lei Magnitsky que tem um alcance global de sanções, e não são só sanções econômicas, tem sido mais uma termo, dentre outros, que o governo republicano do Presidente Donald Trump, tem propagado não só dentro dos Estados Unidos, mas como ao redor do mundo.

A devastadora e implacável Lei Magnitsky que já vinha sendo falado desde antes mesmo da eleição presidencial, com os últimos acontecimentos, junto com os termos que foram oriundos da guerra tarifária, parece que é a bola da vez. Mas que o que é a Lei Magnitsky? Ontem, quinta-feira, 29 de maio de 2025, às 19 horas de Brasília, em mais um CCA - Coalização Conservadora das Américas, diretamente dos EUA, Eduardo Platon e Richard W. Sanchez, debateram sobre esse tema que tem sacudido não só o Brasil mas como o mundo.

Veja e compartilhe esse vídeo que é de suma importância para o brasileiro.

O que é a devastadora e implacável Lei Magnitsky?