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Friday, July 24, 2009

Trade Show - apesar da crise ainda é chave para abrir o mercado americano.


O que mais se fala nos Estados Unidos e no mundo, é a crise americana que afetou literalmente o mercado mundial. O que está para acontecer com o esse resgate financeiro do governo americano, o que ainda está para acontecer com a crise imobiliária e financeira, as montadoras de automóveis americana, a parte de plano de saúde... ninguém sabe.

Quem falar quem sabe, é um mentiroso des-ca-ra-do! Falar que ainda vai piorar antes de melhorar, também não vale, pois isso é bem sabido. Estudos começam a mostrar que qualquer sinal de recuperação econômica saudável é para depois de 2010, isso para os mais otimistas, quando os contratos de financiamento imobiliário já tiverem vencido quase que na totalidade, as parcelas com percentual de reajuste.


Com a dívida interna americana crescendo a proporções inimagináveis e inigualável na história mundial que afetará gerações por vir, o que fazer para empresariar nos USA? A dívida já acumulada no governo Obama, faz com que a administração do George Bush acumulou em 8 anos parecer "troco", o que pensar?


Mas como se apresentar nesse mercado que cada vez fica mais difícil? O que fazer nesse cenário apocalítico? Qual a chave de entrada para o mercado americano? Trade show!

Entenda o exportador brasileiro ou não, aceite ou não, trade show é uma indústria bilionária e parte da cultura americana. Se você está sério para conquistar o mercado americano, o investimento em trade show não pode ser considerado como despesas!

Em uma pesquisa feita por uma conceituada empresa de consultoria de trade shows em 60 (sessenta) eventos, conclui-se que:

1) Trade shows continuam a atrair compradores qualificados que possuem influência direta de compras nas empresas tanto em produtos como serviços.

2) 34% dos que visitaram tradeshow em 2007, foram visitantes de primeira vez, o que anima qualquer expositor.

3) 39% dos que visitaram, dizem estar mais inclinados a comprar de quem exibe nos trade shows do que qualquer outro fornecedor fora do evento.

4) Hoje um visitante passa em média 8 horas visitando um trade show por inteiro. Isso significa que você têm frações de segundos para abordar no corredor e no máximo 30 segundos para convidá-lo a escutar sua apresentação.

A única coisa que se sabe que no maior mercado do mundo, os compradores estão ficando cada vez mais exigentes, desconfiados e lotados de ofertas. Diríamos até mesmo confuso porque eles não sabem se os fornecedores estarão “vivos”, um ou dois anos depois de comprarem a primeira amostra.

Quando você participa de um trade show, você demonstra ao comprador americano, que você têm commitment (compromisso com interesse de continuidade), e que aceita as regras do jogo e quer jogar o jogo.

Não é incomum você encontrar alguns compradores que só aceitam negociar com fornecedores que já participaram de dois, três ou mais anos de alguns trade shows do segmento em que ele atua. Já experimentamos compradores que pedem 5 anos seguido no mesmo evento que para ele, era a seleção de fornecedores. É uma maneira de “filtrar e selecionar” os fornecedores.

Como dizem os americanos, depois de tudo falado e feito...after all said and done, o que vale ainda é o olho no olho e toque pessoal quando envolve grandes negócios e relacionamento duradouro. Se você acha que website bonito, convence comprador americano...shall I say? Devo dizer?!... Esquece! Quanto custa mesmo um website bonito no Brasil?

Thursday, July 9, 2009

Social Networking x Social NOTworking - isso é para você?



Se você está ligado hoje na internet, duas coisas você recebe quase que diáriamente, spam e convite para algum grupo social.

Segundo o mercado, Twitter cresceu 3.000% em abril e Facebook teve 61.2 milhões de visitas em março. Aos que acompanham, sabem que o Twitter e Facebook, mudaram a maneira de fazer política e negócios no mundo inteiro. E aos que duvidam, basta ver o que aconteceu na eleição do Obama, na crise do Iran e agora no falecimento do Michael Jackson.

Aqui nos Estados Unidos chama-se social networking mas muita gente já está chamando de social not-working...porque o que se gasta de tempo nesses grupos, já começa a afetar a produtividade e já têm gente sendo demitida. Você acaba não trabalhando...not working!

Se você adere à esses grupos fora do expediente de trabalho, o que você faz com o seu tempo vago, é problema e opção sua. Mas se for durante o período de expediente? Como proceder?

Vou conseguir mais negócios? Irei aumentar meu relacionamento qualitativamente e construtivamente a ponto de ajudar minha carreira ou negócio?

Não podemos esquecer que a amizade têm que ser cativada. Temos que investir tempo. Terei condição de atualizar meus dados? Ou vou deixar meus dados desatualizados para todos verem que não nem aí?

O curioso dessa onda toda é que muitos usuários não estão sabendo administrar o emocional. Outro dia encontramos uma brasileira aqui em Miami que estava muito triste e frustrada porque seus "amigos" do Okurt não ligaram para ela no dia do aniversário dela! Só a irmã, a mãe e uma amiga. E não estão no Okurt! Woops! Ela se decepcionou tanto que deu a entender que iria parar.

Essa indústria do social networking é baseada em cima da necessidade das pessoas "belong to" que é "pertencer à alguma coisa"..."ser conhecido do/da...fulano(a)"...isso na verdade é uma necessidade que todos nós temos, só que hoje é cyber.

Muitos estão ficando de cara feia e decepcionados porque os convidados não aceitaram o covite ou não foram convidados!

Também estão descobrindo que aquela grande figura, gente importante que a convidou, não atualiza o grupo muito menos sabe quem ela é! As pessoas importantes, seja celebridade ou não, quando fazem, muitas estão contratando adolescentes para atualizar o Facebook, My Space, Twitter, etc.

Em momento algum queremos dizer que o social networking não funciona. Mas é uma realidade que está sendo cada vez mais perguntada e debatida aqui nos States. E você têm que saber o que é melhor para seu negócio e vida pessoal.

As três perguntas que deixamos para você que está lendo nosso blog inaugural são as seguintes:

E se eu não for mais aceito pela pessoa que me convidou?
E se não for convidado por fulano?
E se convidar ciclano e fulano...e ele não aceitar?

Cabe à você responder essas perguntas avaliando se a partir do momento que perder sua privacidade na web, suas expectativas seja ela quais forem, serão preenchidas.