Se você
está acompanhando o noticiário, um assunto que está em pauta, é a disputa tarifária
entre os Estados Unidos e China.
A cada dia
que você checa o andamento dessa acirrada disputa, parece que os valores vão aumentando,
e a quantidade de itens, também!
O que começou
com aço, enveredou para diversas categorias
como transporte, tecnologia e produtos médicos, dentre outras categorias, já atingindo mais de 1.300 produtos
importados da China.
Claro que
com o passar do tempo, não havendo um acordo nesse sensível relacionamento
entre os Estados Unidos e China, mais produtos serão taxados pelas partes.
No momento
são 1.300 produtos que os americanos estão taxando contra 128 que os chineses
estão taxando. Uma tremenda disparidade! Ou seja, os chineses exportam 1.300
produtos mas só importam 128! Como é isso?
Só aí você
pode entender porque o Presidente Donald Trump está lutando com essa balança comercial
deficitária que já se arrasta há décadas e piorou no governo democrata do Barack
Obama.
Números de
2017 declaram um déficit de US$ 375 bilhões de dólares. É um valor negativo para
chamar atenção de qualquer governo.
Como
sabemos, são dois gigantes brigando. Isto posto, o mundo inteiro sentirá o efeito dessa disputa
ou trade war como muitos chamam.
Mas e o
Brasil? Como pode se beneficiar na briga tarifária?
Esse
blogger ousa a dizer, em ‘quase tudo”
basta ter seriedade e competitividade.
Saiba você
leitor, que na minha opinião, hoje, os Estados Unidos estão desesperados em diminuir
a dependência dos chineses.!
Como a
bíblia nos ensina, o devedor é escravo do credor! E assim que esse país está nas mãos dos chineses!
Da mesma
maneira que eles, os chineses, estão fazendo no Brasil comprando tudo e todos,
por falta de escrúpulo dos governantes como nos mostra a história, fizeram o
mesmo aqui e continuam tentando fazer.
Só que esse
reinado dominante asiático acabou! Como se diz aqui, temos um novo xerife na
cidade. E o nome dele é Donald J. Trump.
Se você acompanhar
o movimento geo-político nas leitura técnicas, é claro que o governo americano
quer firmar uma aliança com o Brasil para firmar o bloco americano.
Ou seja,
ele quer ter o Brasil na mesma importância comercial que tem o México (com
todos os problemas de imigração ) e Canadá na América do Norte, América Central
e América do Sul.
O momento é
esse. Só não acredita quem não quer! O Brasil pode virar o jogo agora!
Muitos no Brasil são da opinião que o Brasil sairá perdendo por causa das commodities. Até entendo, mas e a indústria e prestadores de serviços brasileiros? Eles não podem virar esse jogo?
Lembre que os Estados Unidos é o maior cliente da China! Não pode ser os Estados Unidos amanhã o maior cliente do Brasil?
Um país que possui uma fábrica chamada EMBRAER que encanta o mundo com a qualidade dos aviões fabricados, um país que tem umas cabeças pensantes no comando de Jorge Paulo Lemann comprando os maiores ícones americanos como Burger King, Budweiser, Heinz, dentre outros, de maneira muito respeitosa, não vem me dizer que o Brasil não sabe competir no mercado internacional.
Muitos no Brasil são da opinião que o Brasil sairá perdendo por causa das commodities. Até entendo, mas e a indústria e prestadores de serviços brasileiros? Eles não podem virar esse jogo?
Lembre que os Estados Unidos é o maior cliente da China! Não pode ser os Estados Unidos amanhã o maior cliente do Brasil?
Um país que possui uma fábrica chamada EMBRAER que encanta o mundo com a qualidade dos aviões fabricados, um país que tem umas cabeças pensantes no comando de Jorge Paulo Lemann comprando os maiores ícones americanos como Burger King, Budweiser, Heinz, dentre outros, de maneira muito respeitosa, não vem me dizer que o Brasil não sabe competir no mercado internacional.
A pergunta
é a de sempre: estão os dirigentes responsáveis por esse assunto, cada um na sua capacidade, em toda cadeia produtiva interessados em trabalhar seriamente e
conquistar de uma vez por todas a posição digna no mercado internacional?
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