Hoje no
Brasil fala-se muito no mercado internacional. Na verdade, entendemos que
depois da internet, estar no mercado internacional é uma obrigatoriedade. Seja
para fazer negócios, seja para aprender alguma coisa na própria internet.
E como
sabemos, apesar de todo avanço da economia chinesa, o inglês ainda é
predominante e uma necessidade. Quem fala inglês fluente tem uma vantagem
absurda nesse mundo corporativo que está cada vez mais competitivo.
Em uma
pesquisa recente datada de 2014 em proficiência em inglês entre 63 países, a
América Latina ficou nas últimas colocações do ranking! Pasme você caro leitor que o Brasil ficou atrás dos “Hermanos” argentinos que ocuparam a décima-quinta
posição e a República Dominicana ocupou a vigésima-terceira posição. E o
Brasil? Ficamos felizes que você perguntou! O Braza ficou na trigésima-oitava
posição!
O que
aconteceu com esse avanço milagroso da economia nessa última década que colocou
o Brasil na capa da revista The Economist? Porque o governo não investiu em
educação? Com toda essa abertura de mercado com a influência das músicas,
vídeos, filmes, enfim, o que aconteceu?
Aparentemente
não aconteceu nada. Veja por exemplo, esse programa Ciência sem Fronteira. A
idéia é excelente mas não está conseguindo passar as bolsas porque os alunos
não sabem inglês suficiente para entrarem nas universidades americanas! Quem
perde com isso? Todos nós. Perde o aluno. Perde uma geração. Perde um país
chamado Brasil.
Aqui nos Estados Unidos é bem falado que um dos motivos que a China é o que é hoje, é porque o chinês fala inglês!
Chega a ser um absurdo a quantidade de jovens chineses que vem para cá, estudam nas
universidades e levam de volta a tecnologia, o know-how e conhecimento do
American Way of Doing Business. Mas enquanto isso no Brasil...
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