Semana
passada um noticiário na imprensa americana, chocou o mundo quando revelou o
número de acidentes de carrinho para crianças pequenas.
Segundo a
pesquisa, só nos Estados Unidos, quase 17 mil lesões acontecem por ano com todo
o tipo de gravidade. Se trabalharmos dentro de um conceito de americano de
tabulação, divindo essa quantidade por mês, por semana, por dia, por hora ou
até mesmo por segundo, como acontece em alguns casos, sabemos que pode ser até exagerado,
mas americano pensa assim, chegaremos em um percentual de acidentes chocante!
Com
imaginado, devido a fragilidade, crianças de menos de 1 ano são as que mais se
acidentam. O rostinho e a cabeça, são os
dois primeiros pontos de contatos com o chão!
Os cangurus
também não ficam de fora. Devido a altura, 35% das crianças sofreram lesão traumáticas
no cérebro ou concussões.
Mas e o
recall, pergunta você?
Recall é
quando a poderosa entidade americana CPSC – Consumer Product Safety Commission,
a comissão de segurança de produtos ao consumidor, que tem juridisção em mais
de 15.000 tipos de produtos usados diáriamente, desde produtos voltados ao lar,
esporte, recreação, escolas, enfim, uma variedade absurda de produtos que de
uma maneira ou outra, pode colocar em risco o usuário, dá o comando oficial de
recolher todos os produtos do mercado de uma vez só! WOW!
Isso é o
recall. Recolher todos os produtos de imediato das pratileiras e/ou lojas dos
Estados Unidos. E toda essa despesa e logística por conta do fabricante. Faça as contas!
Uma vez que
a nota oficial de recall é emitida, tenha certeza, que os advogados estarão de
stand by esperando pela próxima vítima. Isso se o produto já não tiver feito
alguma vítima.
Toda vez
que uma matéria que nem essa é veiculada, tenha certeza, que novas normas de
segurança serão aplicadas no produto. Todo o segmento do produto em questão, tem
interesse em se ajustar a uma nova realidade de segurança; afinal, a última
coisa que uma empresa quer aqui nos Estados Unidos, é um processo milionário.
Aí você
diz: “agora você me assutou, como faço eu que quero exportar?”. A resposta é
muito simples e não tem outro jeito para se proteger: faça um seguro e tudo certo. Assim a vida e o
mercado americano continua. Welcome to America!
Aos mais
curiosos, não deixem de visitar www.recalls.gov
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