Quem não
escutou falar que a propaganda é alma do negócio? Acontece que a maioria dos
fabricantes quando querem exportar ou abrir sua empresa em Miami, esquecem
dessa realidade.
Muitos
acreditam que só porque tiveram sucesso no Brasil, terão o mesmo sucesso no
mercado americano. Como se diz no bom inglês, não poderiam estar mais longe da
verdade.
No mercado
brasileiro, quando tem liderança, esses fabricantes de um modo geral competem
com os fabricantes brasileiros, e de uns bons anos para cá, com os chineses; o
que já foi suficiente para quebar muita gente. Aqui esse mesmo fabricante irá
competir no segmento dele com fábricas do mundo inteiro, querendo disputar o
mesmo espaço que ele quer.
É sabido
que a guerra acontece na cabeça do consumidor (share of mind), e que na maioria
das vezes essa batalha é travada em frações de segundos quando o consumidor
americano está “passeando” nas lojas e hoje com mais um motivo para distraí-lo que
não é outro concorrente mas o celular.
Se o
produto não possuir um diferencial, um apêlo diferente que chamamos de USP,
para os mais bairristas, lamentamos informar que não é a universidade mas sim o
unique selling proposition ou unique selling point, vai ficar muito difícil.
Aos mais
curiosos, esse termo foi criado em 1940 pelos pioneiros em propaganda na
televisão. Mais tarde foi difundido ainda pelo professor de Harvard Theodore
Levitt, onde dizia que a diferenciação é uma das estratégias mais importante
que uma empresa deve com regularidade se engajar.
Perguntamos:
qual é o seu diferencial? Por que o americano tem que comprar o seu produto?
No comments:
Post a Comment