No dia 2 de maio passado, publicamos nesse blog uma matéria que para variar deu uma certa polêmica. Não podemos negar, já estamos acostumados a isso!
Mencionamos que vários empresários no Brasil se apresentam como empresários nos Estados Unidos; quando na verdade não são, nunca foram, e pela postura nunca serão! Vale a pena ler a matéria logo abaixo.
Invertendo o mercado, curioso que nós Moriah International, Inc, representante exclusivo para todo o Brasil do helicóptero Rotorway A600 Talon fabricado pela Rotorway International, estamos enfrentando problemas parecidos só que no Brasil. Wow!
Tem chegado aos nossos ouvidos que tem gente, grupo empresarial, grupo de investidor…seja lá como você queira chamar, em algumas regiões se apresentando como representante exclusivo da marca para todo o Brasil, inclusive tentando assinar contrato no nome da Moriah International e/ou nome da Rotorway! É dito que quando você é copiado e/ou imitado, ou até mesmo muito criticado é porque você é sucesso.
Inclusive já estamos analisando a possibilidade de uma carta-aberta ao mercado brasileiro, uma vez que blog nem todos acessam. São decisões difíceis, mas não podemos negar, uma experiência nova para nós.
Temos sido contatados porque a postura de quem tem se apresentado colidi com a nossa filosofia de trabalho, empresarial, comercial e moral; que é bem explícita e documentada nos nosso blogs, seminários, entrevistas e emails trocados com o mercado ao longo dos anos.
Porque também já escutamos várias vezes sobre essa postura enganosa ao longo desses anos, só que agora aconteceu conosco devido a relevância da marca Rotorway no mundo e do potencial do mercado de helicóptero no Brasil.
De um modo geral como qualquer contrato padrão de representação, e é assim no mundo todo, a pessoa do representante sempre terá uma autonomia limitada pela representada. A maioria dos contratos nem uso de marca autorizam quanto mais grandes decisões.
No tocante a nomear outro representante, buscar investimentos, decisões de grande escopo que envolvem mudanças radicais na marca no mercado onde atua, nunca vimos nesses 20 anos negociando e analisando contratos de representação e/ou distribuição dos mais diversos, uma cláusula dando plenos poderes aos representantes. Se você acredita em Papail Noel…é outra história.
Faça seu dever de casa. Pergunte bastante, Faça uma busca no Google, confira no mercado, ligue para a fábrica e se certifique de que a pessoa que você está negociando não é um impostor…ou em outras palavras, podemos chamar de estelionatário?
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