Muito divulgada no
Brasil por um empresário que hoje não é muito exemplo pelo menos para mim apesar
da fama, da fortuna e do prestígio, inclusive a imprensa diz que ele é o
criador do termo, quando nunca foi, a meritocracia é um conceito muito
valorizado no mundo empresarial dos Estados Unidos, e que tem sido muito
ameaçada pela agenda socialista do partido democrata americano.
A ideia básica é que os
profissionais devem ser recompensados com base em seus méritos e habilidades,
em vez de sua idade, raça, gênero ou qualquer outro fator irrelevante como
ideologias. Essa abordagem é frequentemente vista como um meio para promover a
produtividade, a inovação e a eficiência nas empresas.
As empresas americanas principalmente
as grandes empresas, geralmente usam várias métricas para avaliar o desempenho
de seus funcionários, como metas de vendas, prazos de entrega, feedback dos
clientes e assim por diante. Essas métricas são usadas para determinar o valor
do funcionário para a empresa e para definir os critérios de promoção e
remuneração.
No entanto, a aplicação
da meritocracia no mundo empresarial dos EUA nem sempre é justa e imparcial. Há
muitas críticas de que as empresas favorecem os funcionários que compartilham
as mesmas origens socioeconômicas e culturais dos líderes empresariais,
principalmente nas bolhas comunitárias o que perpetua a desigualdade e a falta
de diversidade nas posições de liderança. Isso sem falar o aspecto de
preferências políticas e partidárias!
Além disso, a
meritocracia pode ser uma faca de dois gumes para os funcionários. Por um lado,
os funcionários altamente qualificados e bem-sucedidos são recompensados com
salários altos, bônus generosos e oportunidades de crescimento na empresa. Por
outro lado, os funcionários que não atendem às expectativas ou que não se
encaixam na cultura da empresa são frequentemente demitidos ou têm dificuldade
em encontrar emprego em outro lugar.
Outro desafio é que a
meritocracia pode levar a um ambiente de competição intensa e individualismo, em
que os funcionários se concentram mais em superar os outros do que em trabalhar
juntos para atingir os objetivos da empresa. Isso pode criar uma cultura tóxica
e diminuir a produtividade geral.
Para ajudar a
equilibrar essas questões, muitas empresas americanas estão adotando políticas
de inclusão e diversidade para garantir que os funcionários de todos os origens
tenham oportunidades iguais. O que também já está sendo questionado porque
“lacradores” já estão ocupando posições de gerência, de supervisão ou de alta
liderança, levando as empresas a resultados não desejados! Quem lacra não
lucra!
Somando a isso, algumas
empresas estão introduzindo práticas de gestão mais colaborativas e focadas no
desenvolvimento dos funcionários, em vez de apenas recompensar os funcionários
com base em metas de curto prazo.
Em geral, a
meritocracia é uma força poderosa no mundo empresarial em território americano,
mas deve ser aplicada de forma justa e equilibrada. Isso requer um compromisso
constante das empresas com a diversidade, a inclusão e o desenvolvimento dos
funcionários, além de um esforço para superar as tendências de competição e
individualismo em favor de uma cultura de colaboração e trabalho em equipe.